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Cobre opera em baixa após queda de ações em Xangai

Por volta das 8h25 (de Brasília), o cobre para três meses negociado na London Metal Exchange (LME) recuava 0,8%, a US$ 4.658,00 por tonelada

Cobre: por volta das 8h25 (de Brasília), o cobre para três meses negociado na London Metal Exchange (LME) recuava 0,8%, a US$ 4.658,00 por tonelada (Giovanni DallOrto/Wikimedia Commons)
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Da Redação

Publicado em 23 de fevereiro de 2016 às 09h24.

São Paulo - Os futuros de cobre operam em baixa em Londres e Nova York nesta manhã, após o fraco desempenho das bolsas na China e em outras partes da Ásia e a divulgação de um levantamento sobre oferta e demanda.

A principal bolsa chinesa, a de Xangai , caiu 0,8% no pregão de hoje, em meio a realização de lucros após ganhos recentes. Como maior consumidor mundial de cobre e outros metais básicos, a China é acompanhada de perto pelos investidores.

Além disso, um relatório do International Copper Study Group (ICSG), divulgado mais cedo, mostrou que a oferta de cobre ultrapassou a demanda em 170 mil toneladas entre janeiro e novembro do ano passado, considerando-se ajustes sazonais. No mesmo período de 2014, houve déficit de 430 mil toneladas.

O número indica que o mercado estava "claramente mais bem abastecido no ano passado do que imaginávamos inicialmente", comentou o banco alemão Commerzbank, em nota a clientes.

Por volta das 8h25 (de Brasília), o cobre para três meses negociado na London Metal Exchange (LME) recuava 0,8%, a US$ 4.658,00 por tonelada.

Na Comex, a divisão de metais da bolsa mercantil de Nova York (Nymex), o cobre tinha queda de 0,38%, a US$ 2,1070 por libra-peso, às 8h51 (de Brasília).

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São Paulo - Os futuros de cobre operam em baixa em Londres e Nova York nesta manhã, após o fraco desempenho das bolsas na China e em outras partes da Ásia e a divulgação de um levantamento sobre oferta e demanda.

A principal bolsa chinesa, a de Xangai , caiu 0,8% no pregão de hoje, em meio a realização de lucros após ganhos recentes. Como maior consumidor mundial de cobre e outros metais básicos, a China é acompanhada de perto pelos investidores.

Além disso, um relatório do International Copper Study Group (ICSG), divulgado mais cedo, mostrou que a oferta de cobre ultrapassou a demanda em 170 mil toneladas entre janeiro e novembro do ano passado, considerando-se ajustes sazonais. No mesmo período de 2014, houve déficit de 430 mil toneladas.

O número indica que o mercado estava "claramente mais bem abastecido no ano passado do que imaginávamos inicialmente", comentou o banco alemão Commerzbank, em nota a clientes.

Por volta das 8h25 (de Brasília), o cobre para três meses negociado na London Metal Exchange (LME) recuava 0,8%, a US$ 4.658,00 por tonelada.

Na Comex, a divisão de metais da bolsa mercantil de Nova York (Nymex), o cobre tinha queda de 0,38%, a US$ 2,1070 por libra-peso, às 8h51 (de Brasília).

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