Citigroup rebaixa Cielo de ‘compra’ para ‘neutro’
Preço-alvo estimado para as ações subiu de R$ 58,20 para R$ 67
Da Redação
Publicado em 8 de março de 2012 às 19h56.
São Paulo – A equipe de análises do Citigroup rebaixou a recomendação para os papéis da Cielo ( CIEL3 ) de “comprar” para “neutra”. O preço-alvo, porém, subiu de 58,20 reais para 67 reais, um potencial de valorização de 7,92%. Em relatório enviado para clientes, o analista do Citi Daniel A. Abut explica que o retorno esperado, considerando dividendos, é de 9,2% em 12 meses, abaixo dos 15% necessários para que um papel receba recomendação de compra.
No mesmo relatório, o analista lembrou que a Cielo já informou que seus acionistas principais não pretendem fazer uma oferta para fechar o capital da empresa como aconteceu com a Redecard. Ainda assim, ele aposta que existe essa chance. “Acreditamos numa probabilidade pequena da empresa sair da bolsa nos próximos 12 meses, considerando as complicações inerentes associadas com a obtenção de um acordo entre os dois parceiros controladores (Bradesco e Banco do Brasil) e com a divisão e alocação dos benefícios da decisão de fechar o capital da empresa”, afirmou.
São Paulo – A equipe de análises do Citigroup rebaixou a recomendação para os papéis da Cielo ( CIEL3 ) de “comprar” para “neutra”. O preço-alvo, porém, subiu de 58,20 reais para 67 reais, um potencial de valorização de 7,92%. Em relatório enviado para clientes, o analista do Citi Daniel A. Abut explica que o retorno esperado, considerando dividendos, é de 9,2% em 12 meses, abaixo dos 15% necessários para que um papel receba recomendação de compra.
No mesmo relatório, o analista lembrou que a Cielo já informou que seus acionistas principais não pretendem fazer uma oferta para fechar o capital da empresa como aconteceu com a Redecard. Ainda assim, ele aposta que existe essa chance. “Acreditamos numa probabilidade pequena da empresa sair da bolsa nos próximos 12 meses, considerando as complicações inerentes associadas com a obtenção de um acordo entre os dois parceiros controladores (Bradesco e Banco do Brasil) e com a divisão e alocação dos benefícios da decisão de fechar o capital da empresa”, afirmou.