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Centennial aprova penhor de ações da LLX Açu

Penhor garantirá empréstimos contratados por terceiros junto ao Banco Itaú BBA

LLX e o Superporto do Açu: empresa contratou assessores financeiros para avaliar oportunidades de negócios e operações societárias envolvendo seus ativos (Divulgação/LLX)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de julho de 2013 às 09h26.

São Paulo - Os acionistas da Centennial Asset Participações Açu aprovaram a constituição de operação de penhor de primeiro grau em favor do Banco Itaú BBA sobre a totalidade das ações de emissão da LLX Açu Operações Portuárias detidas pela holding do empresário Eike Batista.

Segundo ata da assembleia realizada na terça-feira, o penhor garantirá "determinados empréstimos contratados por terceiros" junto ao banco. Detalhes financeiros não foram informados.

Representantes da LLX não puderam ser imediatamente contatados para comentários.

A Centennial detém 30 por cento da LLX Açu, sendo o restante controlado pela LLX Logística S.A, que constrói o Porto do Açu, no Rio de Janeiro.

Na semana passada, a LLX informou ter contratado assessores financeiros para avaliar oportunidades de negócios e operações societárias envolvendo seus ativos.

O empresário Eike Batista também tenta vender ativos de carvão da CCX e de ouro da AUX, além de participação na produtora de minério de ferro MMX, em meio à limitação de caixa para executar projetos que requerem grandes cifras.

No início desta semana, a OGX, petrolífera do grupo EBX, anunciou a suspensão de projetos de produção na bacia de Campos, a principal aposta original da companhia, e viu a empresa de gestão de risco Kamakura colocá-la em terceiro na lista de maiores ameaças de calote aos credores.

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Segundo ata da assembleia realizada na terça-feira, o penhor garantirá "determinados empréstimos contratados por terceiros" junto ao banco. Detalhes financeiros não foram informados.

Representantes da LLX não puderam ser imediatamente contatados para comentários.

A Centennial detém 30 por cento da LLX Açu, sendo o restante controlado pela LLX Logística S.A, que constrói o Porto do Açu, no Rio de Janeiro.

Na semana passada, a LLX informou ter contratado assessores financeiros para avaliar oportunidades de negócios e operações societárias envolvendo seus ativos.

O empresário Eike Batista também tenta vender ativos de carvão da CCX e de ouro da AUX, além de participação na produtora de minério de ferro MMX, em meio à limitação de caixa para executar projetos que requerem grandes cifras.

No início desta semana, a OGX, petrolífera do grupo EBX, anunciou a suspensão de projetos de produção na bacia de Campos, a principal aposta original da companhia, e viu a empresa de gestão de risco Kamakura colocá-la em terceiro na lista de maiores ameaças de calote aos credores.

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