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BRIX negocia 30 contratos em dois dias de operação

Resultado superou as expectativas, avalia o presidente da bolsa de comercialização de energia

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 1 de agosto de 2011 às 15h04.

São Paulo – A BRIX, bolsa criada pelo bilionário brasileiro Eike Batista e que possui uma plataforma eletrônica de negociação de energia elétrica, anunciou nesta segunda-feira (1) que foram fechados 30 negócios em seus primeiros dois dias de operação.

Em comunicado, a BRIX revela que os negócios totalizaram 40.305 MWh, tanto com vencimento spot (julho/2011) como para meses futuros. Os contratos envolveram energia convencional e incentivada, tanto a “preço fixo” como a “PLD + prêmio”. Também foram feitas ofertas firmes para diversos contratos futuros com vencimento até 2013.

Para Chuck Vice, presidente da IntercontinentalExchange (ICE), uma das sócias da BRIX, os primeiros dois dias de operação foram bem sucedidos. “Acreditamos que a BRIX fará uma contribuição importante para o desenvolvimento do mercado de infraestrutura do Brasil que beneficiará a todos os agentes do mercado livre”, disse.

“O resultado destes dois primeiros dias de trading superou as nossas expectativas, o que demonstra a disposição dos agentes do Ambiente de Contratação Livre (ACL) em aumentar a eficiência do mercado de energia brasileiro”, acrescentou Marcelo Mello, CEO da BRIX.

A BRIX disponibiliza para os participantes da plataforma a negociação de três produtos: “Energia Convencional” (a preço fixo), “Energia Convencional PLD + Prêmio” e “Energia Incentivada 50%” (a preço fixo). Todos possuem vencimentos mensais, trimestrais, semestrais e anuais até 2013, e com entrega em cinco regiões brasileiras (Sudeste, Centro-Oeste, Sul, Nordeste e Norte).

No total, 30 empresas já aderiram à BRIX, incluindo: Agroenergia Comercializadora, Bunge, Cesp, Clealco, Compass, Coteminas, Eletronorte, Eucatex, Ibrame Laminação, MPX, Quanta, Rexam, Seal Energy e White Martins. Outras empresas – como Alcoa, AmBev, Anglo Ferrous, Camargo Correa, CSN, Duratex, Latapack, Novelis, Petrobras, Renova, Vale e Votorantim – estão em processo de análise da documentação de adesão à BRIX.

Em entrevista recente para EXAME.com, Marcelo Mello, CEO da BRIX, afirmou que o perfil dos participantes da bolsa está dividido em geradores, consumidores e comercializadores. “É o que queríamos para simular o mercado livre dentro da plataforma. Ainda temos outras 50 empresas muito interessadas em participar”, declarou.

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São Paulo – A BRIX, bolsa criada pelo bilionário brasileiro Eike Batista e que possui uma plataforma eletrônica de negociação de energia elétrica, anunciou nesta segunda-feira (1) que foram fechados 30 negócios em seus primeiros dois dias de operação.

Em comunicado, a BRIX revela que os negócios totalizaram 40.305 MWh, tanto com vencimento spot (julho/2011) como para meses futuros. Os contratos envolveram energia convencional e incentivada, tanto a “preço fixo” como a “PLD + prêmio”. Também foram feitas ofertas firmes para diversos contratos futuros com vencimento até 2013.

Para Chuck Vice, presidente da IntercontinentalExchange (ICE), uma das sócias da BRIX, os primeiros dois dias de operação foram bem sucedidos. “Acreditamos que a BRIX fará uma contribuição importante para o desenvolvimento do mercado de infraestrutura do Brasil que beneficiará a todos os agentes do mercado livre”, disse.

“O resultado destes dois primeiros dias de trading superou as nossas expectativas, o que demonstra a disposição dos agentes do Ambiente de Contratação Livre (ACL) em aumentar a eficiência do mercado de energia brasileiro”, acrescentou Marcelo Mello, CEO da BRIX.

A BRIX disponibiliza para os participantes da plataforma a negociação de três produtos: “Energia Convencional” (a preço fixo), “Energia Convencional PLD + Prêmio” e “Energia Incentivada 50%” (a preço fixo). Todos possuem vencimentos mensais, trimestrais, semestrais e anuais até 2013, e com entrega em cinco regiões brasileiras (Sudeste, Centro-Oeste, Sul, Nordeste e Norte).

No total, 30 empresas já aderiram à BRIX, incluindo: Agroenergia Comercializadora, Bunge, Cesp, Clealco, Compass, Coteminas, Eletronorte, Eucatex, Ibrame Laminação, MPX, Quanta, Rexam, Seal Energy e White Martins. Outras empresas – como Alcoa, AmBev, Anglo Ferrous, Camargo Correa, CSN, Duratex, Latapack, Novelis, Petrobras, Renova, Vale e Votorantim – estão em processo de análise da documentação de adesão à BRIX.

Em entrevista recente para EXAME.com, Marcelo Mello, CEO da BRIX, afirmou que o perfil dos participantes da bolsa está dividido em geradores, consumidores e comercializadores. “É o que queríamos para simular o mercado livre dentro da plataforma. Ainda temos outras 50 empresas muito interessadas em participar”, declarou.

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