Mercados

Brent sobe com Líbia e EUA e caminha para 2ª semana de alta

Brent subiu 2,01 dólares às 9h47 (horário de Brasília), a 58,58 dólares por barril. Na quinta, o Brent avançou 2,41 dólares por barril


	Plataforma de petróleo: preços continuam cerca de 50 por cento abaixo do pico de junho do ano passado e nenhuma rápida recuperação é esperada
 (AFP)

Plataforma de petróleo: preços continuam cerca de 50 por cento abaixo do pico de junho do ano passado e nenhuma rápida recuperação é esperada (AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 6 de fevereiro de 2015 às 09h45.

Londres - Os contratos futuros do petróleo eram negociados com alta nesta sexta-feira, subindo mais de 2 dólares na sessão, a caminho de fechar a segunda semana consecutiva de ganhos em meio ao caos na Líbia e a sinais mais fortes da economia dos Estados Unidos.

Os preços, no entanto, continuam cerca de 50 por cento abaixo do pico de junho do ano passado e nenhuma rápida recuperação é esperada devido ao aumento dos estoques globais e ao fornecimento constante dos membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep).

Preocupações sobre redução de produção na Líbia, importante produtor do Mediterrâneo, e uma expectativa de dados fortes do mercado de trabalho norte-americano, além de uma possível nova redução na atividade de perfuração de poços nos EUA impulsionavam as cotações do petróleo nesta sexta.

O Brent subiu 2,01 dólares às 9h47 (horário de Brasília), a 58,58 dólares por barril. Na quinta, o Brent avançou 2,41 dólares por barril.

O petróleo nos EUA também chegou a subir 2 dólares, para depois operar com alta de 1,84 dólar, a 52,32 dólares por barril.

Acompanhe tudo sobre:ÁfricaEnergiaEstados Unidos (EUA)LíbiaPaíses ricosPetróleoPreços

Mais de Mercados

Vice-presidente do Fed diz que ainda há 'um caminho pela frente' na questão da inflação

Bolsas da Europa fecham em alta, com perspectivas para postura de BCs e commodities

Como chegou ao fim o sonho de Selic em um dígito neste ano

Ibovespa opera em alta de olho em cenário externo e em projeção da Selic em dois dígitos pelo BC

Mais na Exame