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Brasil não deve ter novo rebaixamento, diz economista

O fato de a S&P ter definido a perspectiva estável para a nota do país garante que não haverá novo rebaixamento, segundo Murilo Cavalcanti

Standard & Poor's: o economista ressaltou que a decisão do rebaixamento do Brasil pela S&P está diretamente relacionada com o fraco desempenho fiscal do país (Don Emmert/AFP)
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Da Redação

Publicado em 26 de março de 2014 às 11h13.

São Paulo - O economista-chefe do banco Safra, Murilo Cavalcanti, afirmou que não deve ocorrer novo rebaixamento do Brasil pela Standard and Poor's em menos de um ano, devido à decisão da agência de rating de definir a perspectiva estável para a nota soberana do país.

"Em função dessa posição, acredito que qualquer eventual decisão sobre o rating do Brasil, como um eventual novo downgrade, só poderá acontecer depois que o próximo governo estiver atuando e implementando suas principais diretrizes macroeconômicas", destacou.

Ele ressaltou que a decisão do rebaixamento do Brasil pela S&P está diretamente relacionada com o fraco desempenho fiscal do País nos últimos anos, acompanhado de um desempenho fraco do nível de atividade, que refletiu no baixo nível de crescimento do PIB nesse período. Ele fez os comentários durante evento realizado pelo Latin Finance em São Paulo.

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"Em função dessa posição, acredito que qualquer eventual decisão sobre o rating do Brasil, como um eventual novo downgrade, só poderá acontecer depois que o próximo governo estiver atuando e implementando suas principais diretrizes macroeconômicas", destacou.

Ele ressaltou que a decisão do rebaixamento do Brasil pela S&P está diretamente relacionada com o fraco desempenho fiscal do País nos últimos anos, acompanhado de um desempenho fraco do nível de atividade, que refletiu no baixo nível de crescimento do PIB nesse período. Ele fez os comentários durante evento realizado pelo Latin Finance em São Paulo.

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