BrasilAgro salta 9% em estreia na bolsa de Nova York
Empresa é a 28ª a listar papéis no maior mercado de ações do mundo
Da Redação
Publicado em 8 de novembro de 2012 às 19h23.
São Paulo – A BrasilAgro ( AGRO3 ) iniciou nesta quinta-feira a negociar as suas ações na bolsa de Nova York por meio das ADRs (American Despositary Receipts). A recepção dos investidores foi positiva e os papéis dispararam 9,4%, para 4,65 dólares. Os ativos da empresa já negociavam nos Estados Unidos, mas apenas no mercado de balcão.
“Agora teremos um número maior de investidores porque aqui o mercado é muito maior. Além disso, é mais fácil criar liquidez para small e midcaps nos EUA”, explica Julio Toledo Piza, CEO (Chief Executive Officer) da BrasilAgro para EXAME.com. Segundo ele, o mercado americano é pobre de empresas com exposição real à agricultura.
Piza ressalta que a chegada à Nova York foi natural e seguiu a estratégia da companhia, que já nasceu aberta e como um projeto no IPO realizado em maio de 2006 na Bovespa com uma captação de 583 milhões de reais. “Por isso, a nossa capacidade de se adaptar às regras da SEC (Securities and Exchange Commission) foi rápida e fizemos isso de maneira bastante econômica”, ressalta.
O executivo lembra ainda que a empresa é uma alternativa para o investimento estrangeiro em terras brasileiras sem causar problemas políticos. “Os fundos soberanos e empresas que compram diretamente as terras acendem várias luzes amarelas e geram um barulho político. O acesso via Brasil Agro não cria esse barulho político”, diz.
Na Bovespa, as ações acumulam uma desvalorização de 6,83%.
São Paulo – A BrasilAgro ( AGRO3 ) iniciou nesta quinta-feira a negociar as suas ações na bolsa de Nova York por meio das ADRs (American Despositary Receipts). A recepção dos investidores foi positiva e os papéis dispararam 9,4%, para 4,65 dólares. Os ativos da empresa já negociavam nos Estados Unidos, mas apenas no mercado de balcão.
“Agora teremos um número maior de investidores porque aqui o mercado é muito maior. Além disso, é mais fácil criar liquidez para small e midcaps nos EUA”, explica Julio Toledo Piza, CEO (Chief Executive Officer) da BrasilAgro para EXAME.com. Segundo ele, o mercado americano é pobre de empresas com exposição real à agricultura.
Piza ressalta que a chegada à Nova York foi natural e seguiu a estratégia da companhia, que já nasceu aberta e como um projeto no IPO realizado em maio de 2006 na Bovespa com uma captação de 583 milhões de reais. “Por isso, a nossa capacidade de se adaptar às regras da SEC (Securities and Exchange Commission) foi rápida e fizemos isso de maneira bastante econômica”, ressalta.
O executivo lembra ainda que a empresa é uma alternativa para o investimento estrangeiro em terras brasileiras sem causar problemas políticos. “Os fundos soberanos e empresas que compram diretamente as terras acendem várias luzes amarelas e geram um barulho político. O acesso via Brasil Agro não cria esse barulho político”, diz.
Na Bovespa, as ações acumulam uma desvalorização de 6,83%.