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Bradesco BBI distribuirá títulos no Japão

O banco poderá estruturar e distribuir títulos de renda fixa de empresas latino-americanas no Japão a investidores institucionais e fundos de investimento

Bradesco: o BBI é o primeiro banco latino-americano habilitado pela bolsa de Tóquio a coordenar emissões de dívida (Adriano Machado/Bloomberg News)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de janeiro de 2014 às 12h40.

São Paulo - O Bradesco BBI recebeu, nesta terça-feira, 1, autorização da Bolsa de Tóquio para estruturar e distribuir títulos de renda fixa de empresas latino-americanas no Japão a investidores institucionais e fundos de investimento.

Denominado pro-bond, este mercado foi criado em maio de 2011 com o objetivo de facilitar a oferta de papéis de companhias estrangeiras para investidores japoneses.

Com a autorização, o BBI é o primeiro banco latino-americano habilitado pela bolsa de Tóquio a coordenar emissões de dívida. Para o vice-presidente executivo do Bradesco, Sérgio Clemente, as decisões de incentivo a liquidez do governo japonês em abril último são uma oportunidade para as companhias brasileiras e latino-americanas com status de grau de investimento captarem recursos no Japão.

Isso porque o Banco Central local passou a fazer mensalmente operações de recompra de títulos da ordem de US$ 68 bilhões e agora essa liquidez busca alternativas de rendimento.

"A diversificação de fontes de financiamento é um caminho que deve ser perseguido por todas as empresas. Quando identificamos que um novo mercado se abre com potencial de liquidez, nosso trabalho no Bradesco BBI é pavimentar esta ponte para nossos clientes corporativos", diz ele, em nota à imprensa.

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Com a autorização, o BBI é o primeiro banco latino-americano habilitado pela bolsa de Tóquio a coordenar emissões de dívida. Para o vice-presidente executivo do Bradesco, Sérgio Clemente, as decisões de incentivo a liquidez do governo japonês em abril último são uma oportunidade para as companhias brasileiras e latino-americanas com status de grau de investimento captarem recursos no Japão.

Isso porque o Banco Central local passou a fazer mensalmente operações de recompra de títulos da ordem de US$ 68 bilhões e agora essa liquidez busca alternativas de rendimento.

"A diversificação de fontes de financiamento é um caminho que deve ser perseguido por todas as empresas. Quando identificamos que um novo mercado se abre com potencial de liquidez, nosso trabalho no Bradesco BBI é pavimentar esta ponte para nossos clientes corporativos", diz ele, em nota à imprensa.

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