Bovespa recua abaixo dos 51 mil pontos com exterior
Ações da Petrobras sucumbiram à realização de lucros externa, apesar da alta do petróleo
Da Redação
Publicado em 26 de março de 2015 às 14h40.
São Paulo - O principal índice da Bovespa voltou a trabalhar abaixo dos 51 mil pontos nesta quinta-feira, pressionado pelo viés negativo no mercado acionário global, conforme as ações da Petrobras sucumbiram à realização de lucros externa, apesar da alta do petróleo.
Os papéis da estatal também são afetados por expectativas relacionadas à reunião do Conselho de Administração da Petrobras nesta quinta-feira no Rio de Janeiro, quando deve ser apresentado o andamento dos trabalhos para fechamento dos resultados financeiros auditados.
Às 12h22, o Ibovespa recuava 2,4 por cento, a 50.617 pontos. O volume financeiro somava 2,24 bilhões de reais.
As preferenciais da Petrobras recuavam 3,7 por cento e as ordinárias caíam 3,91 por cento, após trabalharem brevemente no azul no início do pregão, alinhadas à forte alta do petróleo , amparada por sua vez em preocupações atreladas ao ataque da da Arábia Saudita ao Iêmen.
O viés benigno, contudo, não se sustentou conforme pregões na Europa ampliaram as perdas e Wall Street abriu no vermelho, com a tensão geopolítica no Oriente Médio corroborando nova queda em do S&P 500 e o setor de tecnologia e biotecnologia voltando a pesar negativamente.
No caso específico de Petrobras, a companhia também informou nesta manhã que a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) não foi consultada sobre proposta para o tratamento contábil de pagamentos indevidos na Lava Jato, tampouco se manifestou sobre o assunto.
O noticiário corporativo doméstico também estava em destaque, com papéis da Telefônica Brasil cedendo cerca de 2 por cento após aprovação de oferta pública primária ações de pelo menos 15,8 bilhões de reais que será usada em sua maior parte na compra da GVT.
As ações da Oi , por sua vez, recuavam quase 6 por cento diante da proposta à Telemar de conversão de ações PN em ON para lidar com atraso em migração ao Novo Mercado. Kroton perdia 6,2 por cento e Estácio caía cerca de 4 por cento, com operadores atrelando a baixa a comentários do ministro-interino da Educação, Luiz Cláudio Costa, de que o governo não garante que o Fies disponibilizará novas vagas no segundo semestre do ano.
São Paulo - O principal índice da Bovespa voltou a trabalhar abaixo dos 51 mil pontos nesta quinta-feira, pressionado pelo viés negativo no mercado acionário global, conforme as ações da Petrobras sucumbiram à realização de lucros externa, apesar da alta do petróleo.
Os papéis da estatal também são afetados por expectativas relacionadas à reunião do Conselho de Administração da Petrobras nesta quinta-feira no Rio de Janeiro, quando deve ser apresentado o andamento dos trabalhos para fechamento dos resultados financeiros auditados.
Às 12h22, o Ibovespa recuava 2,4 por cento, a 50.617 pontos. O volume financeiro somava 2,24 bilhões de reais.
As preferenciais da Petrobras recuavam 3,7 por cento e as ordinárias caíam 3,91 por cento, após trabalharem brevemente no azul no início do pregão, alinhadas à forte alta do petróleo , amparada por sua vez em preocupações atreladas ao ataque da da Arábia Saudita ao Iêmen.
O viés benigno, contudo, não se sustentou conforme pregões na Europa ampliaram as perdas e Wall Street abriu no vermelho, com a tensão geopolítica no Oriente Médio corroborando nova queda em do S&P 500 e o setor de tecnologia e biotecnologia voltando a pesar negativamente.
No caso específico de Petrobras, a companhia também informou nesta manhã que a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) não foi consultada sobre proposta para o tratamento contábil de pagamentos indevidos na Lava Jato, tampouco se manifestou sobre o assunto.
O noticiário corporativo doméstico também estava em destaque, com papéis da Telefônica Brasil cedendo cerca de 2 por cento após aprovação de oferta pública primária ações de pelo menos 15,8 bilhões de reais que será usada em sua maior parte na compra da GVT.
As ações da Oi , por sua vez, recuavam quase 6 por cento diante da proposta à Telemar de conversão de ações PN em ON para lidar com atraso em migração ao Novo Mercado. Kroton perdia 6,2 por cento e Estácio caía cerca de 4 por cento, com operadores atrelando a baixa a comentários do ministro-interino da Educação, Luiz Cláudio Costa, de que o governo não garante que o Fies disponibilizará novas vagas no segundo semestre do ano.