BOVESPA-Europa pesa e índice cai e amplia perdas da semana
SÃO PAULO, 26 de novembro (Reuters) - O ambiente externo ainda tenso com a crise financeira na Europa derrubou o Ibovespa nesta sexta-feira, encerrando a semana no vermelho, em dia de esquema de plantão de Wall Street por feriado nos EUA. De acordo com dados preliminares, o Ibovespa fechou em baixa de 1,43 por cento, […]
Da Redação
Publicado em 26 de novembro de 2010 às 17h10.
SÃO PAULO, 26 de novembro (Reuters) - O ambiente externo
ainda tenso com a crise financeira na Europa derrubou o
Ibovespa nesta sexta-feira, encerrando a semana no vermelho, em
dia de esquema de plantão de Wall Street por feriado nos EUA.
De acordo com dados preliminares, o Ibovespa fechou
em baixa de 1,43 por cento, para 68.368 pontos. O giro
financeiro foi 4,1 bilhões de reais, abaixo da média recente.
Em Wall Street, o mercado acionário encerrou suas
atividades às 16h (horário de Brasília) nesta "Sexta-Feira
Negra", após fechar na véspera por conta do feriado
norte-americano do Dia de Ação de Graças.
O desempenho ruim de papéis ligados a commodities derrubou
Nova York, com o mercado ainda pressionado por receios de que
os problemas de dívida na zona do euro possam continuar se
espalhando, além das preocupações de intensificação do conflito
entre as Coreias.
(Reportagem de Rodolfo Barbosa; Edição de Aluísio Alves)
SÃO PAULO, 26 de novembro (Reuters) - O ambiente externo
ainda tenso com a crise financeira na Europa derrubou o
Ibovespa nesta sexta-feira, encerrando a semana no vermelho, em
dia de esquema de plantão de Wall Street por feriado nos EUA.
De acordo com dados preliminares, o Ibovespa fechou
em baixa de 1,43 por cento, para 68.368 pontos. O giro
financeiro foi 4,1 bilhões de reais, abaixo da média recente.
Em Wall Street, o mercado acionário encerrou suas
atividades às 16h (horário de Brasília) nesta "Sexta-Feira
Negra", após fechar na véspera por conta do feriado
norte-americano do Dia de Ação de Graças.
O desempenho ruim de papéis ligados a commodities derrubou
Nova York, com o mercado ainda pressionado por receios de que
os problemas de dívida na zona do euro possam continuar se
espalhando, além das preocupações de intensificação do conflito
entre as Coreias.
(Reportagem de Rodolfo Barbosa; Edição de Aluísio Alves)
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