Bovespa desce levada por preocupação com a China
A China segue preocupando os investidores e é hoje um dos fatores de pressão sobre as bolsas internacionais
Da Redação
Publicado em 12 de março de 2014 às 11h16.
São Paulo - Segunda maior economia do mundo, a China segue preocupando os investidores e é hoje um dos fatores de pressão sobre as bolsas internacionais, com o Ibovespa colado nesse movimento. Esses temores colocam os preços do ouro para abril em patamares mais alto e os preços do cobre nas mínimas.
O outro fator é a Ucrânia, especialmente pela proximidade do referendo, no próximo domingo, 16, que decidirá se a Crimeia se separa do país e se anexará à Rússia.
Às 10h29, o Ibovespa caía 0,02%, aos 45.674,48 pontos. As ações da Petrobras subiam 1,14% (PN) e 1,20% (ON), após o Credit Suisse ter elevado a recomendação para as ADRs da empresa para neutro, ajudando a limitar a queda da Bolsa brasileira.
Em Nova York, no mercado futuro, o Dow Jones caía 0,37%, o Nasdaq, -0,29%, e o S&P 500 recuava 0,34%. Na Europa, Londres -1,06%, Paris -1,43% e Frankfurt 1,31%.
Já o cobre para maio caía 0,41%, a US$ 2,9450 por libra-peso. Segundo a corretora IG, a recente desvalorização do yuan ante o dólar está também por trás da queda dos preços do minério de ferro e cobre.
São Paulo - Segunda maior economia do mundo, a China segue preocupando os investidores e é hoje um dos fatores de pressão sobre as bolsas internacionais, com o Ibovespa colado nesse movimento. Esses temores colocam os preços do ouro para abril em patamares mais alto e os preços do cobre nas mínimas.
O outro fator é a Ucrânia, especialmente pela proximidade do referendo, no próximo domingo, 16, que decidirá se a Crimeia se separa do país e se anexará à Rússia.
Às 10h29, o Ibovespa caía 0,02%, aos 45.674,48 pontos. As ações da Petrobras subiam 1,14% (PN) e 1,20% (ON), após o Credit Suisse ter elevado a recomendação para as ADRs da empresa para neutro, ajudando a limitar a queda da Bolsa brasileira.
Em Nova York, no mercado futuro, o Dow Jones caía 0,37%, o Nasdaq, -0,29%, e o S&P 500 recuava 0,34%. Na Europa, Londres -1,06%, Paris -1,43% e Frankfurt 1,31%.
Já o cobre para maio caía 0,41%, a US$ 2,9450 por libra-peso. Segundo a corretora IG, a recente desvalorização do yuan ante o dólar está também por trás da queda dos preços do minério de ferro e cobre.