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Bovespa cai 1,2% em dia de cautela com Grécia e sem Wall St

O forte declínio nos preços do minério de ferro na China reforçavam o viés negativo, pressionando papéis de empresas dos setores de mineração e siderurgia

O cenário grego segue sem definição, com as últimas pesquisas mostrando um quadro dividido dos votos para o referendo que pode definir o futuro do país na zona do euro (Thinkstock)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de julho de 2015 às 12h37.

A Bovespa operava no vermelho nesta sexta-feira, em meio à cautela antes do referendo na Grécia no domingo sobre os termos do resgate financeiro ao país e sem a referência de Wall Street por feriado nos Estados Unidos.

O forte declínio nos preços do minério de ferro na China reforçavam o viés negativo na bolsa paulista, pressionando papéis de empresas dos setores de mineração e siderurgia.

Às 12h01, o Ibovespa caía 1,18 por cento, a 52.479 pontos. O volume financeiro somava apenas 800,1 milhões de reais, afetado pela ausência dos negócios pelo feriado norte-americano para as comemorações do Dia da Independência.

O cenário grego segue sem definição, com as últimas pesquisas mostrando um quadro dividido acerca dos votos para o referendo que pode definir o futuro do país na zona do euro.

O presidente do conselho de ministros das Finanças da zona do euro, Jeroen Dijsselbloem, afirmou que a Grécia enfrenta um futuro difícil independentemente do resultado da votação.

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A Bovespa operava no vermelho nesta sexta-feira, em meio à cautela antes do referendo na Grécia no domingo sobre os termos do resgate financeiro ao país e sem a referência de Wall Street por feriado nos Estados Unidos.

O forte declínio nos preços do minério de ferro na China reforçavam o viés negativo na bolsa paulista, pressionando papéis de empresas dos setores de mineração e siderurgia.

Às 12h01, o Ibovespa caía 1,18 por cento, a 52.479 pontos. O volume financeiro somava apenas 800,1 milhões de reais, afetado pela ausência dos negócios pelo feriado norte-americano para as comemorações do Dia da Independência.

O cenário grego segue sem definição, com as últimas pesquisas mostrando um quadro dividido acerca dos votos para o referendo que pode definir o futuro do país na zona do euro.

O presidente do conselho de ministros das Finanças da zona do euro, Jeroen Dijsselbloem, afirmou que a Grécia enfrenta um futuro difícil independentemente do resultado da votação.

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