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Ações sobem com bateria de balanços e exterior positivo

O viés era positivo no exterior e ações do setor financeiro subiam, ajudando a impulsionar o mercado por aqui devido à sua relevante fatia no índice

Bovespa: às 11:03, o Ibovespa subia 0,65 por cento, a 57.288 pontos, e o giro financeiro era de quase 1 bilhão de reais (Dado Galdieri/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de agosto de 2016 às 11h39.

São Paulo - A bolsa brasileira avançava na manhã desta quinta-feira, com investidores analisando nova bateria de resultados corporativos em dia de agenda esvaziada em indicadores econômicos.

Às 11:03, o Ibovespa subia 0,65 por cento, a 57.288 pontos. O giro financeiro era de quase 1 bilhão de reais.

O viés era positivo no exterior e ações do setor financeiro subiam, ajudando a impulsionar o mercado por aqui devido à sua relevante fatia no índice.

Destaques

--ULTRAPAR subia 1,60 por cento, entre as maiores altas do Ibovespa, depois de informar alta de 11 por cento no lucro líquido do segundo trimestre sobre o mesmo período do ano passado. Analistas do BTG Pactual apontaram que a unidade Ipiranga trouxe números fortes apesar do cenário macroeconômico adverso. A Oxiteno foi um ponto negativo, enquanto a Extrafarma teve um ótimo trimestre, adicionaram.

--BANCO DO BRASIL subia 2,97 por cento, depois de ter divulgado queda de 18 por cento no lucro do segundo trimestre. Apesar do lucro menor, o controle de despesas administrativas, a melhora da margem financeira bruta por conta de spreads mais altos e a revisão de projeções foram fatores positivos do balanço, segundo o economista Hersz Ferman, da Elite Corretora. "O banco aumentou a estimativa de margem financeira bruta e manteve inalterada a projeção para devedores duvidosos. Assim, dá para esperar um segundo semestre bem melhor", disse.

-- PETROBRAS PN subia 1,30 por cento, em meio a dados de produção em julho e à alta do preço do petróleo no exterior. A estatal divulga seu resultado do segundo trimestre após o fechamento da bolsa.

--ECORODOVIAS subia 0,49 por cento, após ter prejuízo de 1,18 bilhão de reais no segundo trimestre por conta de baixa contábil, mas alta de 67,9 por cento no resultado sobre abril a junho do ano anterior na base comparável.

-- MARFRIG perdia 5,10 por cento, maior baixa do Ibovespa. A empresa de alimentos registrou prejuízo maior no segundo trimestre devido ao cenário desafiador para a operação de bovinos e itens financeiros.

--JBS operava praticamente estável. A produtora de carnes teve lucro líquido consolidado de 1,657 bilhão de reais no segundo trimestre, um salto de 557 por cento ante mesma etapa de 2015, com ajuda do resultado financeiro.

--RUMO, fora do Ibovespa, subia 1,88 por cento, depois de prejuízo líquido de 32,6 milhões de reais no segundo trimestre. A XP Investimentos disse que o resultado e o volume transportado pela companhia de logística ferroviária vieram abaixo do esperado, mas manteve sua visão positiva e voltada ao longo prazo sobre o ativo.

Texto atualizado às 11h39

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São Paulo - A bolsa brasileira avançava na manhã desta quinta-feira, com investidores analisando nova bateria de resultados corporativos em dia de agenda esvaziada em indicadores econômicos.

Às 11:03, o Ibovespa subia 0,65 por cento, a 57.288 pontos. O giro financeiro era de quase 1 bilhão de reais.

O viés era positivo no exterior e ações do setor financeiro subiam, ajudando a impulsionar o mercado por aqui devido à sua relevante fatia no índice.

Destaques

--ULTRAPAR subia 1,60 por cento, entre as maiores altas do Ibovespa, depois de informar alta de 11 por cento no lucro líquido do segundo trimestre sobre o mesmo período do ano passado. Analistas do BTG Pactual apontaram que a unidade Ipiranga trouxe números fortes apesar do cenário macroeconômico adverso. A Oxiteno foi um ponto negativo, enquanto a Extrafarma teve um ótimo trimestre, adicionaram.

--BANCO DO BRASIL subia 2,97 por cento, depois de ter divulgado queda de 18 por cento no lucro do segundo trimestre. Apesar do lucro menor, o controle de despesas administrativas, a melhora da margem financeira bruta por conta de spreads mais altos e a revisão de projeções foram fatores positivos do balanço, segundo o economista Hersz Ferman, da Elite Corretora. "O banco aumentou a estimativa de margem financeira bruta e manteve inalterada a projeção para devedores duvidosos. Assim, dá para esperar um segundo semestre bem melhor", disse.

-- PETROBRAS PN subia 1,30 por cento, em meio a dados de produção em julho e à alta do preço do petróleo no exterior. A estatal divulga seu resultado do segundo trimestre após o fechamento da bolsa.

--ECORODOVIAS subia 0,49 por cento, após ter prejuízo de 1,18 bilhão de reais no segundo trimestre por conta de baixa contábil, mas alta de 67,9 por cento no resultado sobre abril a junho do ano anterior na base comparável.

-- MARFRIG perdia 5,10 por cento, maior baixa do Ibovespa. A empresa de alimentos registrou prejuízo maior no segundo trimestre devido ao cenário desafiador para a operação de bovinos e itens financeiros.

--JBS operava praticamente estável. A produtora de carnes teve lucro líquido consolidado de 1,657 bilhão de reais no segundo trimestre, um salto de 557 por cento ante mesma etapa de 2015, com ajuda do resultado financeiro.

--RUMO, fora do Ibovespa, subia 1,88 por cento, depois de prejuízo líquido de 32,6 milhões de reais no segundo trimestre. A XP Investimentos disse que o resultado e o volume transportado pela companhia de logística ferroviária vieram abaixo do esperado, mas manteve sua visão positiva e voltada ao longo prazo sobre o ativo.

Texto atualizado às 11h39

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