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Bovespa acompanha mercados e abre em queda

Diante de uma agenda de indicadores esvaziada e de mercados internacionais na defensiva, a Bovespa abriu em queda, devolvendo parte da alta registrada na última sexta-feira

Bovespa: às 10h29, o Ibovespa futuro caía 0,31%, aos 54.995,42 pontos (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de maio de 2013 às 11h16.

São Paulo - Diante de uma agenda de indicadores esvaziada e de mercados internacionais na defensiva, a Bovespa abriu em queda, devolvendo parte da alta registrada na última sexta-feira.

A desvalorização das commodities contribui para esse movimento. Hoje, também ocorre o exercício de opções sobre ações na Bovespa. Às 10h29, o Ibovespa futuro caía 0,31%, aos 54.995,42 pontos.

Na avaliação de um operador, "os mercados internacionais estão de 'ressaca' depois das últimas altas e devem ficar 'de lado' até o discurso de Bernanke na quarta-feira".

Esse discurso concentra atenções já que o mercado quer saber quando começaria uma possível redução do atual programa de estímulos monetários dos Estados Unidos. O presidente do Federal Reserve, Ben Bernanke, depõe na quarta-feira ao Comitê Econômico Conjunto do Congresso sobre "A Perspectiva Econômica".

Antes dele, hoje, haverá eventos com o presidente do Fed de Chicago, Charles Evans (14 horas) - que vota no Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) - e com o presidente do Fed de São Francisco, John Williams (às 18h15) - que não vota.

Nesta manhã, foi divulgado o único indicador norte-americano previsto para o dia: o índice de atividade nacional do Fed de Chicago, referente a abril, que caiu a -0,53, de -0,23 em março. A leitura negativa indica crescimento econômico abaixo da tendência histórica.

Em resposta, às 10h31, o índice S&P 500 caía 0,11% e o Dow Jones, -0,11%. Na sexta-feira, o índice à vista bateu novo recorde de fechamento. Na Europa, Londres tinha queda de 0,01%, enquanto Paris subia 0,06% e Frankfurt registrava alta de 0,30%.

Internamente, segundo o operador citado acima, não está descartada disputa entre "comprados" e "vendidos" à luz do exercício de opções sobre ações, que ocorre hoje. Mas isso impactaria apenas o volume negociado e não a direção do Ibovespa, que, na sexta-feira, subiu 0,72%.

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São Paulo - Diante de uma agenda de indicadores esvaziada e de mercados internacionais na defensiva, a Bovespa abriu em queda, devolvendo parte da alta registrada na última sexta-feira.

A desvalorização das commodities contribui para esse movimento. Hoje, também ocorre o exercício de opções sobre ações na Bovespa. Às 10h29, o Ibovespa futuro caía 0,31%, aos 54.995,42 pontos.

Na avaliação de um operador, "os mercados internacionais estão de 'ressaca' depois das últimas altas e devem ficar 'de lado' até o discurso de Bernanke na quarta-feira".

Esse discurso concentra atenções já que o mercado quer saber quando começaria uma possível redução do atual programa de estímulos monetários dos Estados Unidos. O presidente do Federal Reserve, Ben Bernanke, depõe na quarta-feira ao Comitê Econômico Conjunto do Congresso sobre "A Perspectiva Econômica".

Antes dele, hoje, haverá eventos com o presidente do Fed de Chicago, Charles Evans (14 horas) - que vota no Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) - e com o presidente do Fed de São Francisco, John Williams (às 18h15) - que não vota.

Nesta manhã, foi divulgado o único indicador norte-americano previsto para o dia: o índice de atividade nacional do Fed de Chicago, referente a abril, que caiu a -0,53, de -0,23 em março. A leitura negativa indica crescimento econômico abaixo da tendência histórica.

Em resposta, às 10h31, o índice S&P 500 caía 0,11% e o Dow Jones, -0,11%. Na sexta-feira, o índice à vista bateu novo recorde de fechamento. Na Europa, Londres tinha queda de 0,01%, enquanto Paris subia 0,06% e Frankfurt registrava alta de 0,30%.

Internamente, segundo o operador citado acima, não está descartada disputa entre "comprados" e "vendidos" à luz do exercício de opções sobre ações, que ocorre hoje. Mas isso impactaria apenas o volume negociado e não a direção do Ibovespa, que, na sexta-feira, subiu 0,72%.

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