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Bovespa abre em queda, em linha com exterior

Os mercados acionários mostram cautela

Bovespa: às 10h36, o Ibovespa tinha perdas de 0,29%, aos 47.932 pontos (Paulo Fridman/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de fevereiro de 2014 às 10h27.

São Paulo - Sem indicadores importantes no Brasil e nos Estados Unidos, os mercados acionários mostram cautela. Após ter fechado em alta por dois dias consecutivos, a Bolsa de Valores de São Paulo abriu o dia em queda, seguindo o sinal negativo vindo dos EUA. A Europa, que estava em alta nas primeiras horas do dia, também perdeu força.

Às 10h36, o Ibovespa tinha perdas de 0,29%, aos 47.932 pontos. Nessa toada, o índice caminha para apagar os ganhos do mês acumulados até agora. Em Nova York, o futuro do S&P 500 registrava desvalorização de 0,25%.

Londres e Frankfurt oscilavam em alta de 0,06% e 0,01%, respectivamente, com o índice de indicadores antecedentes dos 34 países-membros da OCDE subindo para 100,9 em dezembro, de 100,8 em novembro.

A aversão ao risco é fruto dos dados do mercado de trabalho norte-americano abaixo do esperado, que foram conhecidos na sexta-feira, em meio à expectativa pela fala da nova presidente do Federal Reserve, Janet Yellen, amanhã.

O sentimento negativo é visto também nos mercados monetários, depois que o Banco do Povo da China (PBoC, o banco central chinês) comunicou que manterá a liquidez do sistema financeiro, mas o tom "agressivo" em seu relatório trimestral de política aponta para o crescimento mais fraco do país, segundo avaliação de economistas do Crédit Agricole.

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Às 10h36, o Ibovespa tinha perdas de 0,29%, aos 47.932 pontos. Nessa toada, o índice caminha para apagar os ganhos do mês acumulados até agora. Em Nova York, o futuro do S&P 500 registrava desvalorização de 0,25%.

Londres e Frankfurt oscilavam em alta de 0,06% e 0,01%, respectivamente, com o índice de indicadores antecedentes dos 34 países-membros da OCDE subindo para 100,9 em dezembro, de 100,8 em novembro.

A aversão ao risco é fruto dos dados do mercado de trabalho norte-americano abaixo do esperado, que foram conhecidos na sexta-feira, em meio à expectativa pela fala da nova presidente do Federal Reserve, Janet Yellen, amanhã.

O sentimento negativo é visto também nos mercados monetários, depois que o Banco do Povo da China (PBoC, o banco central chinês) comunicou que manterá a liquidez do sistema financeiro, mas o tom "agressivo" em seu relatório trimestral de política aponta para o crescimento mais fraco do país, segundo avaliação de economistas do Crédit Agricole.

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