Bovespa abre em alta com feriado nos EUA
O Dia do Trabalho nos Estados Unidos deve reduzir a liquidez nos negócios, já que os mercados naquele país estão fechados hoje
Da Redação
Publicado em 2 de setembro de 2013 às 10h38.
São Paulo - O pregão desta segunda-feira, 2, promete ser mais tranquilo, por causa do feriado do Dia do Trabalho nos Estados Unidos, que deve reduzir a liquidez nos negócios, já que os mercados naquele país estão fechados hoje.
Com isso, a Bolsa abriu em alta, acompanhando o tom positivo dos mercados internacionais graças aos dados melhores de atividade na indústria na China e zona do euro. Além disso, há a expectativa com os dados de emprego nos EUA, o payroll de agosto, que sai na sexta-feira, 6.
Às 10h11, o Ibovespa tinha alta de 1,59%, aos 50.809,13 pontos. O Ibovespa futuro subia 1,22%, aos 50.750 pontos. Na sexta-feira, o Ibovespa fechou em alta de 0,17%, aos 50.008,38 pontos, tendo acumulado em agosto aumento de 3,68%, o melhor resultado deste ano. Foi o segundo mês em que a Bovespa conseguiu fechar com ganhos, em julho a alta foi de 1,64%, mas no ano a bolsa paulista acumula perdas de 17,95%.
"O viés é positivo para a Bolsa diante dos PMIs bons na China e Europa, mas com giro fraco já que os mercados estão fechados nos EUA", comentou há pouco um operador. "E o fato de Obama ter jogado para o Congresso a decisão sobre um ataque à Síria também dá tempo para os mercados se recuperarem", completou.
O PMI da indústria chinesa medido pelo HSBC subiu para 50,1 em agosto de 47,7 no mês anterior. Níveis acima de 50 indicam expansão e abaixo, contração. O PMI da zona do euro subiu para 51,4 em agosto, o maior patamar desde junho de 2011 e acima da previsão de alta para 51,3. O PMI da Espanha subiu para 51,1 em agosto, de 49,8 em julho, ficando acima de 50 pela primeira vez desde abril de 2011.
Embora o clima ainda seja de incerteza, a percepção é de que está mais distante hoje do que na semana passada a possibilidade de uma intervenção militar dos EUA na Síria no curtíssimo prazo. Isso porque, apesar de Washington ter confirmado que o governo de Bashar Assad usou gás sarin no ataque do último dia 21, que deixou pelo menos 1.400 mortos, o presidente dos EUA, Barack Obama, busca respaldo do Congresso para agir, que por sua vez está bem dividido quanto ao tema.
São Paulo - O pregão desta segunda-feira, 2, promete ser mais tranquilo, por causa do feriado do Dia do Trabalho nos Estados Unidos, que deve reduzir a liquidez nos negócios, já que os mercados naquele país estão fechados hoje.
Com isso, a Bolsa abriu em alta, acompanhando o tom positivo dos mercados internacionais graças aos dados melhores de atividade na indústria na China e zona do euro. Além disso, há a expectativa com os dados de emprego nos EUA, o payroll de agosto, que sai na sexta-feira, 6.
Às 10h11, o Ibovespa tinha alta de 1,59%, aos 50.809,13 pontos. O Ibovespa futuro subia 1,22%, aos 50.750 pontos. Na sexta-feira, o Ibovespa fechou em alta de 0,17%, aos 50.008,38 pontos, tendo acumulado em agosto aumento de 3,68%, o melhor resultado deste ano. Foi o segundo mês em que a Bovespa conseguiu fechar com ganhos, em julho a alta foi de 1,64%, mas no ano a bolsa paulista acumula perdas de 17,95%.
"O viés é positivo para a Bolsa diante dos PMIs bons na China e Europa, mas com giro fraco já que os mercados estão fechados nos EUA", comentou há pouco um operador. "E o fato de Obama ter jogado para o Congresso a decisão sobre um ataque à Síria também dá tempo para os mercados se recuperarem", completou.
O PMI da indústria chinesa medido pelo HSBC subiu para 50,1 em agosto de 47,7 no mês anterior. Níveis acima de 50 indicam expansão e abaixo, contração. O PMI da zona do euro subiu para 51,4 em agosto, o maior patamar desde junho de 2011 e acima da previsão de alta para 51,3. O PMI da Espanha subiu para 51,1 em agosto, de 49,8 em julho, ficando acima de 50 pela primeira vez desde abril de 2011.
Embora o clima ainda seja de incerteza, a percepção é de que está mais distante hoje do que na semana passada a possibilidade de uma intervenção militar dos EUA na Síria no curtíssimo prazo. Isso porque, apesar de Washington ter confirmado que o governo de Bashar Assad usou gás sarin no ataque do último dia 21, que deixou pelo menos 1.400 mortos, o presidente dos EUA, Barack Obama, busca respaldo do Congresso para agir, que por sua vez está bem dividido quanto ao tema.