Bolsas europeias fecham sem direção única
O índice pan-europeu Stoxx 600 encerrou o dia com ligeira baixa de 0,14%, a 338,51 pontos
Da Redação
Publicado em 19 de maio de 2014 às 15h33.
São Paulo - As bolsas europeias fecharam sem direção única nesta segunda-feira, 19, pressionadas por temores renovados sobre a China e o noticiário corporativo, mas com algumas delas garantindo ganhos modestos no final da sessão em meio à valorização das ações em Nova York.
O índice pan-europeu Stoxx 600 encerrou o dia com ligeira baixa de 0,14%, a 338,51 pontos.
Os últimos dados sobre o setor imobiliário da China mostraram firme tendência de desaceleração dos preços de moradias novas e reacenderam preocupações sobre o desempenho da segunda maior economia do mundo, gerando cautela entre os investidores na Europa.
Em abril, os preços de residências em 70 cidades chinesas tiveram alta anual de 6,42%, significativamente menor que em meses anteriores.
Notícias de empresas também pressionaram os negócios com ações. Em Londres, a farmacêutica britânica AstraZeneca despencou 11,1% após rejeitar mais uma oferta de compra da norte-americana Pfizer, por considerá-la insuficiente.
Também na capital inglesa, as mineradoras Rio Tinto e BHP Billiton recuaram 1,87% e 0,56%, respectivamente, após o preço do minério de ferro ter renovado mínima em 20 meses no mercado à vista chinês.
Já o Deutsche Bank recuou 1,4% em Frankfurt após anunciar que pretende emitir até 8 bilhões de euros em novas ações.
Na Itália, o pagamento de dividendos aquém do esperado por grandes empresas, como a petroleira Eni e a seguradora Generali, pressionou a Bolsa de Milão.
O índice FTSE 100, das ações mais negociadas em Londres, terminou a sessão com queda de 0,16%, a 6.844,55 pontos. Apesar da pressão do Deutsche Bank, o índice Dax, de Frankfurt, teve alta de 0,31%, a 9.659,39 pontos.
Em Paris, o CAC-40 também mostrou avanço moderado, de 0,31%, a 9.659,39 pontos.
A maior queda do dia foi do FTSE Mib, de Milão. O índice italiano caiu 1,60%, a 20.318,47 pontos, com forte pressão da Generali (3,76%) e Eni (-2,95%). Em Madri, o Ibex 35 se desvalorizou 0,51%, a 10.425,50 pontos.
No mercado português, o índice PSI 20, das ações mais líquidas em Lisboa, fechou praticamente estável, com alta marginal de 0,03%, a 6.899,76 pontos.
Com informações da Dow Jones Newswires.
São Paulo - As bolsas europeias fecharam sem direção única nesta segunda-feira, 19, pressionadas por temores renovados sobre a China e o noticiário corporativo, mas com algumas delas garantindo ganhos modestos no final da sessão em meio à valorização das ações em Nova York.
O índice pan-europeu Stoxx 600 encerrou o dia com ligeira baixa de 0,14%, a 338,51 pontos.
Os últimos dados sobre o setor imobiliário da China mostraram firme tendência de desaceleração dos preços de moradias novas e reacenderam preocupações sobre o desempenho da segunda maior economia do mundo, gerando cautela entre os investidores na Europa.
Em abril, os preços de residências em 70 cidades chinesas tiveram alta anual de 6,42%, significativamente menor que em meses anteriores.
Notícias de empresas também pressionaram os negócios com ações. Em Londres, a farmacêutica britânica AstraZeneca despencou 11,1% após rejeitar mais uma oferta de compra da norte-americana Pfizer, por considerá-la insuficiente.
Também na capital inglesa, as mineradoras Rio Tinto e BHP Billiton recuaram 1,87% e 0,56%, respectivamente, após o preço do minério de ferro ter renovado mínima em 20 meses no mercado à vista chinês.
Já o Deutsche Bank recuou 1,4% em Frankfurt após anunciar que pretende emitir até 8 bilhões de euros em novas ações.
Na Itália, o pagamento de dividendos aquém do esperado por grandes empresas, como a petroleira Eni e a seguradora Generali, pressionou a Bolsa de Milão.
O índice FTSE 100, das ações mais negociadas em Londres, terminou a sessão com queda de 0,16%, a 6.844,55 pontos. Apesar da pressão do Deutsche Bank, o índice Dax, de Frankfurt, teve alta de 0,31%, a 9.659,39 pontos.
Em Paris, o CAC-40 também mostrou avanço moderado, de 0,31%, a 9.659,39 pontos.
A maior queda do dia foi do FTSE Mib, de Milão. O índice italiano caiu 1,60%, a 20.318,47 pontos, com forte pressão da Generali (3,76%) e Eni (-2,95%). Em Madri, o Ibex 35 se desvalorizou 0,51%, a 10.425,50 pontos.
No mercado português, o índice PSI 20, das ações mais líquidas em Lisboa, fechou praticamente estável, com alta marginal de 0,03%, a 6.899,76 pontos.
Com informações da Dow Jones Newswires.