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Bolsas de NY hesitam com rumos de Grécia e EUA

Índices americanos caem com notícias de desaceleração na taxa de desemprego no país e o cancelamento do referendo sobre o pacote de ajuda financeira na Grécia

Dow Jones cai 0,65%, o Nasdaq recua 0,66% e o S&P 500 tem baixa de 0,73% (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de novembro de 2011 às 10h51.

Nova York - As bolsas de Nova York operavam em queda, mesmo com as notícias de desaceleração na taxa de desemprego nos Estados Unidos e o cancelamento do referendo sobre o pacote de ajuda financeira na Grécia. Por volta das 11h35 (horário de Brasília), o índice Dow Jones caía 0,65%, o Nasdaq recuava 0,66%, e o S&P 500 tinha baixa de 0,73%.

Mais cedo, o governo dos EUA informou que a economia do país criou 80 mil vagas em outubro, abaixo da expectativa de criação de 100 mil vagas. Já a taxa de desemprego caiu para 9%, de 9,1% em setembro, contrariando a estimativa de que ficaria estável. Ao todo, há 14 milhões de pessoas desempregadas no país, sendo que seis milhões estão sem emprego há mais de seis meses.

O presidente do Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano), Ben Bernanke, disse esta semana que os problemas na zona do euro oferecem riscos à recuperação da economia americana e que o progresso da economia tem sido "decepcionante". E ainda que o Fed não tenha adotado nenhuma medida nova de afrouxamento na reunião de política monetária deste mês, Bernanke deixou claro que essa porta continua aberta.

Na Grécia, o primeiro-ministro da Grécia, George Papandreou, desistiu de realizar o referendo sobre o plano de ajuda financeira. A mudança ocorreu após muita pressão no Parlamento e do G-20, num momento em que o país está por um fio, à beira do abismo. Papandreou voltou atrás na sua ideia e disse estar pronto a renunciar.

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Mais cedo, o governo dos EUA informou que a economia do país criou 80 mil vagas em outubro, abaixo da expectativa de criação de 100 mil vagas. Já a taxa de desemprego caiu para 9%, de 9,1% em setembro, contrariando a estimativa de que ficaria estável. Ao todo, há 14 milhões de pessoas desempregadas no país, sendo que seis milhões estão sem emprego há mais de seis meses.

O presidente do Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano), Ben Bernanke, disse esta semana que os problemas na zona do euro oferecem riscos à recuperação da economia americana e que o progresso da economia tem sido "decepcionante". E ainda que o Fed não tenha adotado nenhuma medida nova de afrouxamento na reunião de política monetária deste mês, Bernanke deixou claro que essa porta continua aberta.

Na Grécia, o primeiro-ministro da Grécia, George Papandreou, desistiu de realizar o referendo sobre o plano de ajuda financeira. A mudança ocorreu após muita pressão no Parlamento e do G-20, num momento em que o país está por um fio, à beira do abismo. Papandreou voltou atrás na sua ideia e disse estar pronto a renunciar.

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