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Bolsas de NY caem em meio a incertezas sobre acordo

Os investidores estão cautelosos hoje sobre a implementação do plano econômico, pela falta de detalhes e também pela incerteza se ele irá bastar

O índice Nasdaq cai 0,31% (Daniel Barry/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de outubro de 2011 às 10h51.

Nova York - As bolsas de Nova York operam em queda, após a euforia de ontem com o anúncio do plano para tentar resolver a crise da zona do euro. Hoje, os investidores estão cautelosos sobre a implementação do plano econômico, pela falta de detalhes e também pela incerteza se ele irá bastar. Às 11h35 (horário de Brasília), o índice Dow Jones recuava 0,19%, o Nasdaq caía 0,31%, e o S&P 500 tinha queda de 0,48%.

Apesar das incertezas, os detalhes do plano europeu só devem ser conhecidos no próximo dia 8, quando ministros das Finanças da União Europeia se reunirão em Bruxelas. Enquanto isso, nos Estados Unidos, as atenções se voltam para a próxima quarta-feira, dia 2 de novembro, quando o Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano) realiza sua reunião de política monetária e poderá anunciar mais medidas de desaperto.

Analistas em Nova York parecem ainda não ter chegado a um consenso sobre a necessidade de tais medidas. Se, por um lado continuam as incertezas com a crise europeia, por outro, a economia dos EUA dá alguns sinais de melhora e de que irá escapar da recessão.

Mais cedo, o Departamento de Comércio dos EUA divulgou que a renda pessoal dos norte-americanos subiu 0,1% em setembro, após queda mensal de 0,1% em agosto, mas abaixo do aumento de 0,3% esperado pelos analistas. Os gastos dos consumidores subiram 0,6%, dentro do esperado. A taxa de poupança recuou para 3,6% em setembro, o menor nível desde dezembro de 2007, um sinal de maior disposição do consumidor para gastar.

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Apesar das incertezas, os detalhes do plano europeu só devem ser conhecidos no próximo dia 8, quando ministros das Finanças da União Europeia se reunirão em Bruxelas. Enquanto isso, nos Estados Unidos, as atenções se voltam para a próxima quarta-feira, dia 2 de novembro, quando o Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano) realiza sua reunião de política monetária e poderá anunciar mais medidas de desaperto.

Analistas em Nova York parecem ainda não ter chegado a um consenso sobre a necessidade de tais medidas. Se, por um lado continuam as incertezas com a crise europeia, por outro, a economia dos EUA dá alguns sinais de melhora e de que irá escapar da recessão.

Mais cedo, o Departamento de Comércio dos EUA divulgou que a renda pessoal dos norte-americanos subiu 0,1% em setembro, após queda mensal de 0,1% em agosto, mas abaixo do aumento de 0,3% esperado pelos analistas. Os gastos dos consumidores subiram 0,6%, dentro do esperado. A taxa de poupança recuou para 3,6% em setembro, o menor nível desde dezembro de 2007, um sinal de maior disposição do consumidor para gastar.

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