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Bolsas de Nova York abrem em leve queda

Por Luciana Antonello Xavier Nova York - As Bolsas de Nova York abriram o dia em leve queda. Dados divulgados hoje sobre pedidos de auxílio-desemprego vieram bons. As atenções estão também nas vendas dos varejistas dos EUA em dezembro, que estão sendo divulgados hoje. Às 12h34 (de Brasília), as bolsas seguiam sem tendência definida. O […]

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Da Redação

Publicado em 6 de janeiro de 2011 às 11h36.

Por Luciana Antonello Xavier

Nova York - As Bolsas de Nova York abriram o dia em leve queda. Dados divulgados hoje sobre pedidos de auxílio-desemprego vieram bons. As atenções estão também nas vendas dos varejistas dos EUA em dezembro, que estão sendo divulgados hoje.

Às 12h34 (de Brasília), as bolsas seguiam sem tendência definida. O Dow Jones registrava queda de 0,04% aos 11.718,13 pontos e o Nasdaq tinha estabilidade aos 2.701,03 pontos.

O Índice do Dólar, que pesa uma cesta de grandes moedas ante o dólar, reduzia alta para +0,08%, para 80,322. O euro caía para US$ 1,3107, de US$ 1.3161 no fim da tarde de ontem.

O ouro estava em baixa a US$ 1.373,60 a onça-troy, de US$ 1.380,01 no fim da tarde de ontem.

Nos EUA, o número de trabalhadores norte-americanos que entraram pela primeira vez com pedido de auxílio-desemprego subiu 18 mil, para 409 mil, após ajustes sazonais, na semana passada, abaixo dos 22 mil esperados por analistas.

O resultado está em linha com os indicadores divulgados ontem, que reforçam a percepção de que a economia está seguindo em frente, ainda que em passos curtos, como mostraram o índice ISM de atividade do setor não industrial e dados sobre emprego do relatório ADP e pesquisa Challenger.

Só resta saber se os dados de payroll e taxa de desemprego, que saem amanhã, irão na mesma direção. A taxa de desemprego no país estava em novembro em 9,8%.

Na Europa, sinais de aquecimento vindos da Alemanha. As encomendas à indústria do país subiram mais do que o esperado em novembro de 2010, 5,2% em comparação com outubro, e bem acima do 1,0% previsto por economistas.

No campo corporativo, um relatório da Comissão Nacional dos EUA mostrou que os problemas que levaram à explosão e vazamento de petróleo da BP no Golfo do México não foram culpa exclusiva da petroleira britânica.

O Google ganhou uma ação contra o Departamento do Interior dos EUA, que acusou a empresa há dois meses de favorecer de modo impróprio a Microsoft em contrato de compra para fornecer um novo sistema de e-mail.

Em tempo: em mais uma de muitas saídas do governo de Obama, Paul Volcker deve deixar a cadeira no Conselho de Recuperação Econômica do Presidente, segundo o site Seeking Alpha.

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