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Bolsas chinesas recuam com maior regulação e Nikkei sobe com BoJ

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, recuou 0,61 por cento

Bolsa de Xangai: banco central chinês informou na segunda-feira que vai apertar a supervisão do sistema bancário sem regulação (Getty Images/Getty Images)

Bolsa de Xangai: banco central chinês informou na segunda-feira que vai apertar a supervisão do sistema bancário sem regulação (Getty Images/Getty Images)

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Reuters

Publicado em 20 de dezembro de 2016 às 08h35.

Cingapura / Xangai - Os mercados chineses recuaram nesta terça-feira, com as autoridades tornando mais restritos os regulamentos para impedir riscos financeiros e bolhas de ativos.

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, recuou 0,61 por cento, atingindo a mínima de dois meses de 3.309 pontos, enquanto o índice de Xangai teve queda de 0,50 por cento, para 3.102 pontos, menor nível desde o início de novembro.

O crescimento econômico da China deve desacelerar em 2017, com seus principais líderes indicando uma política monetária mais apertada e mais restrições para reprimir as bolhas de preços de ativos, especialmente no mercado imobiliário, mesmo com uma queda acentuada do iuane alimentando temores de turbulência nos mercados.

O banco central informou na segunda-feira que vai apertar a supervisão do sistema bancário sem regulação.

O iene recuou nesta terça-feira, depois que o banco central do Japão manteve a política monetária, eliminando alguns dos ganhos após os assassinatos na Alemanha e na Turquia.

O índice Nikkei do Japão, que estava estável antes da decisão do banco central japonês, terminou a sessão com alta de 0,5 por cento.

O índice MSCI, que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão, tinha queda de 0,25 por cento às 7:31.

 

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