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Bolsa opera em alta acompanhando mercado externo

Bovespa operava em alta, de olho na participação de Ilan Goldfajn na sessão do Senado e em votações do Congresso

Bovespa: índice registrou maior queda desde junho na véspera (Germano Lüders/EXAME)
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Da Redação

Publicado em 23 de agosto de 2016 às 11h21.

São Paulo - A Bovespa começava a terça-feira no azul, acompanhando o viés positivo nas praças acionárias no exterior, após o principal índice de ações brasileiro registrar na véspera a maior queda diária desde junho.

Do quadro doméstico, agentes financeiros monitoram a participação do presidente do Banco Central , Ilan Goldfajn, de audiência em comissão do Senado e aguardadas votações de matérias ligadas ao ajuste fiscal no Congresso Nacional.

Às 10:48, o Ibovespa subia 0,79 por cento, a 58.238,23 pontos. O volume financeiro era de 722,4 milhões de reais.

No exterior, Wall Street abriu em alta pela primeira vez em três pregões, enquanto investidores seguem à espera do discurso da chair do Federal Reserve, Janet Yellen, na sexta-feira, em busca de pistas sobre a próxima alta dos juros nos Estados Unidos.

Em Brasília, estão previstas as votações dos projetos da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2017 e da recriação de Desvinculação de Receitas da União (DRU), além de trechos do projeto da renegociação das dívidas dos Estados.

Destaques

- PETROBRAS tinha as preferenciais em alta de 1,2 e as ordinárias avançando 1,1 por cento, apesar da fraqueza dos preços do petróleo no mercado externo com sinais de crescimento da oferta.

- VALE mostrava as PNAs com elevação de 2 por cento e as ONs subindo 2,1 por cento, favorecidas pela alta dos preços do minério de ferro na China.

- GERDAU, USIMINAS e CSN avançavam cerca de 4 por cento cada, conforme as siderúrgicas retomavam a ponta positiva do Ibovespa, mesmo com dados mais fracos sobre a venda de aços planos no país.

- ITAÚ UNIBANCO valorizava-se 1,3 por cento, endossando a recuperação do Ibovespa dada a relevante fatia que detém no índice, assim como BRADESCO, em alta de 1,7 por cento.

- HYPERMARCAS recuava 1,7 por cento, tendo como pano de fundo relatório do HSBC reduzindo a recomendação das ações para "manter", além de dados mais fracos de vendas em farmácias. RAIA DROGASIL cedia 1 por cento.

*Atualizada às 11h21

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São Paulo - A Bovespa começava a terça-feira no azul, acompanhando o viés positivo nas praças acionárias no exterior, após o principal índice de ações brasileiro registrar na véspera a maior queda diária desde junho.

Do quadro doméstico, agentes financeiros monitoram a participação do presidente do Banco Central , Ilan Goldfajn, de audiência em comissão do Senado e aguardadas votações de matérias ligadas ao ajuste fiscal no Congresso Nacional.

Às 10:48, o Ibovespa subia 0,79 por cento, a 58.238,23 pontos. O volume financeiro era de 722,4 milhões de reais.

No exterior, Wall Street abriu em alta pela primeira vez em três pregões, enquanto investidores seguem à espera do discurso da chair do Federal Reserve, Janet Yellen, na sexta-feira, em busca de pistas sobre a próxima alta dos juros nos Estados Unidos.

Em Brasília, estão previstas as votações dos projetos da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2017 e da recriação de Desvinculação de Receitas da União (DRU), além de trechos do projeto da renegociação das dívidas dos Estados.

Destaques

- PETROBRAS tinha as preferenciais em alta de 1,2 e as ordinárias avançando 1,1 por cento, apesar da fraqueza dos preços do petróleo no mercado externo com sinais de crescimento da oferta.

- VALE mostrava as PNAs com elevação de 2 por cento e as ONs subindo 2,1 por cento, favorecidas pela alta dos preços do minério de ferro na China.

- GERDAU, USIMINAS e CSN avançavam cerca de 4 por cento cada, conforme as siderúrgicas retomavam a ponta positiva do Ibovespa, mesmo com dados mais fracos sobre a venda de aços planos no país.

- ITAÚ UNIBANCO valorizava-se 1,3 por cento, endossando a recuperação do Ibovespa dada a relevante fatia que detém no índice, assim como BRADESCO, em alta de 1,7 por cento.

- HYPERMARCAS recuava 1,7 por cento, tendo como pano de fundo relatório do HSBC reduzindo a recomendação das ações para "manter", além de dados mais fracos de vendas em farmácias. RAIA DROGASIL cedia 1 por cento.

*Atualizada às 11h21

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