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Bolsa segue em alta e já soma 5% na semana

Ibovespa fechou em alta de 0,5% nesta terça-feira, aos 57.436 pontos


	Mercado aguarda divulgação de pesquisas eleitorais
 (Getty Images/Mario Tama/Staff)

Mercado aguarda divulgação de pesquisas eleitorais (Getty Images/Mario Tama/Staff)

Karla Mamona

Karla Mamona

Publicado em 7 de outubro de 2014 às 17h24.

São Paulo - O Ibovespa fechou em alta de 0,5% nesta terça-feira, aos 57.436 pontos, ampliando para 5,3% seus ganhos na semana. O mercado aguarda a divulgação de novas pesquisas eleitorais e espera que a candidata do PSB, Marina Silva, formalize apoio a Aécio Neves (PSDB) no segundo turno.

Na Europa, o índice das principais ações caiu para a mínima de um mês e meio depois que o FMI cortou suas estimativas de crescimento para as três maiores economias da zona. O índice FTSEurofirst 300 das principais ações europeias fechou com declínio de 1,51 por cento, aos 1.329 pontos.

No embalo das eleições

Os papéis preferenciais da Petrobras subiram 3,6% no pregão de hoje. As ações das estatais seguem embaladas pela disputa eleitoral.

Em alta

As ações da Cemig registraram ganhos de 8%. Ontem, o BTG Pactual afirmou que a mudança de governo, com a eleição de Fernando Pimentel (PT), pode criar a percepção de que a gestão nas companhias mineiras (Cemig, Copasa), além da Light, pode sofrer uma deterioração.

Troca de comando

Os papéis ordinários da Oi fecharam em alta de 5%. No mercado, circula a notícia de que os controladores querem trocar o CEO da empresa. Quem assumiria o cargo é o fundador da GVT, Amos Genish, fundador da GVT, segundo o Valor Econômico. Segundo o jornal, o convite já teria sido feito ao empresário e a mudança deve ocorrer até o fim deste ano.

No tribunal

O empresário Eike Batista será julgado em novembro pela 3ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro por crimes contra o mercado de capitais. A audiência será no dia 18. Ele é acusado de manipulação do mercado e de usar informação sigilosa para obter vantagens. Somadas, as penas para os dois crimes variam de dois a 13 anos de prisão, além de multa equivalente a três vezes o valor da vantagem ilícita.

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