Mercados

Bolsa de Tóquio sofre tombo de 4% e apaga ganhos do ano

O Nikkei, índice que reúne as ações mais negociadas na capital do Japão, sofreu um tombo de 4,05%, encerrando o dia a 16.930,84 pontos


	Bolsa japonesa: o Nikkei, índice que reúne as ações mais negociadas na capital do Japão, sofreu um tombo de 4,05%, encerrando o dia a 16.930,84 pontos
 (Yoshikazu Tsuno/AFP)

Bolsa japonesa: o Nikkei, índice que reúne as ações mais negociadas na capital do Japão, sofreu um tombo de 4,05%, encerrando o dia a 16.930,84 pontos (Yoshikazu Tsuno/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 29 de setembro de 2015 às 07h32.

Tóquio - A Bolsa de Tóquio caiu ao menor nível em mais de oito meses nesta terça-feira e zerou os ganhos acumulados no ano, em meio à continuidade de preocupações com a desaceleração da China e seus efeitos no desempenho da economia mundial.

O Nikkei, índice que reúne as ações mais negociadas na capital do Japão, sofreu um tombo de 4,05%, encerrando o dia a 16.930,84 pontos, depois de chegar a recuar a 16.901,49 pontos - o patamar mais baixo desde 16 de janeiro - durante a sessão.

A tendência é que o mercado japonês continue volátil por enquanto, com tendência de baixa, segundo o estrategista sênior da Sumitomo Mitsui Asset Management, Masahiro Ichikawa.

Ele acredita que o Nikkei deverá encontrar suporte perto da mínima do ano, a 16.592,57 pontos.

Entre as ações em Tóquio, a Mitsui foi destaque negativo, após a notícia de que a Daiichi Chuo Kisen Kaisha entrou com pedido de concordata ao acumular prejuízos com a crise financeira europeia e a desaceleração chinesa.

A Mitsui, que detém uma fatia de 21,8% na empresa, despencou 7,4% hoje. 

Acompanhe tudo sobre:AçõesÁsiabolsas-de-valoresJapãoMetrópoles globaisPaíses ricosTóquio

Mais de Mercados

CVC sobe 7% na bolsa com poison pill e alta das ações domésticas

Em meio a pressão por boicotes, ação do Carrefour sobe 3,31%

O saldo final – e os vencedores – da temporada de balanços do 3º tri, segundo três análises

Warren Buffett doa US$ 1,1 bilhão em ações da Berkshire Hathaway: "Nunca quis criar uma dinastia"