Bolsa de Tóquio sobe 1,5%, com Canon e SoftBank
Tóquio - A Bolsa de Tóquio fechou em alta depois que um plano de recompra de ações da Canon e os ganhos com a peso pesado Softbank ajudaram a sustentar o sentimento do mercado, que vinha sendo afetado pelas preocupações com as condições econômicas dos EUA e da China. O índice Nikkei 225 ganhou 139,17 […]
Da Redação
Publicado em 16 de outubro de 2012 às 08h06.
Tóquio - A Bolsa de Tóquio fechou em alta depois que um plano de recompra de ações da Canon e os ganhos com a peso pesado Softbank ajudaram a sustentar o sentimento do mercado, que vinha sendo afetado pelas preocupações com as condições econômicas dos EUA e da China. O índice Nikkei 225 ganhou 139,17 pontos, ou 1,5%, e fechou aos 9.562,05 pontos.
Os ganhos moderados nas bolsas norte-americanas e europeias contribuíram para uma abertura positiva em Tóquio. Segundo Hiroichi Nishi, gerente-geral da SMBC Nikko Securities, as ações japonesas estão subavaliadas, com 65% dos papéis negociados abaixo do valor contábil na quarta-feira.
Mas analistas afirmaram que os ganhos da sessão de hoje ainda estão em grande parte dentro do que se pode chamar de uma recuperação técnica, tendo em vista a incerteza nas projeções das empresas e na economia doméstica em decorrência dos efeitos do terremoto e tsunami de 11 de março. As informações são da Dow Jones.
Tóquio - A Bolsa de Tóquio fechou em alta depois que um plano de recompra de ações da Canon e os ganhos com a peso pesado Softbank ajudaram a sustentar o sentimento do mercado, que vinha sendo afetado pelas preocupações com as condições econômicas dos EUA e da China. O índice Nikkei 225 ganhou 139,17 pontos, ou 1,5%, e fechou aos 9.562,05 pontos.
Os ganhos moderados nas bolsas norte-americanas e europeias contribuíram para uma abertura positiva em Tóquio. Segundo Hiroichi Nishi, gerente-geral da SMBC Nikko Securities, as ações japonesas estão subavaliadas, com 65% dos papéis negociados abaixo do valor contábil na quarta-feira.
Mas analistas afirmaram que os ganhos da sessão de hoje ainda estão em grande parte dentro do que se pode chamar de uma recuperação técnica, tendo em vista a incerteza nas projeções das empresas e na economia doméstica em decorrência dos efeitos do terremoto e tsunami de 11 de março. As informações são da Dow Jones.