Bolsa de Tóquio cai 1,2% antes do 'payroll' dos EUA

Tóquio - A Bolsa de Tóquio fechou em queda antes da divulgação dos dados sobre o mercado de trabalho dos EUA ("payroll"), com as ações da Honda e de outras montadoras juntando-se às pesos pesados da fabricação de chips e computadores como alvos de venda. O índice Nikkei 225 caiu 110,06 pontos, ou 1,2%, e terminou aos 8.950,74 pontos.

Os contratos futuros do Nikkei para setembro refletiram o pessimismo sobre o dado de emprego que será anunciado nesta sexta-feira nos EUA, fechando em queda de 1,1% ante a expectativa de que o dólar venha a se enfraquecer se os números vierem piores do que o esperado. "Um resultado fraco empurraria o iene para cima e pressionaria mais as ações das exportadoras na semana que vem", disse Hiroyuki Fukunaga, executivo-chefe da Investrust. Por outro lado, uma leitura anêmica do "payroll" também pode despertar a expectativa de uma terceira rodada de afrouxamento quantitativo, o que seria positivo para o mercado de ações, acrescentou.

O fraco desempenho das bolsas dos EUA na quinta-feira, bem como a queda do euro, aumentaram o sentimento negativo para as ações desde a abertura do pregão em Tóquio. Já a formação do gabinete do primeiro-ministro Yoshihiko Noda, criticada pela ausência de nomes de destaque, não produziu reação na Bolsa. As informações são da Dow Jones

Tóquio - A Bolsa de Tóquio fechou em queda antes da divulgação dos dados sobre o mercado de trabalho dos EUA ("payroll"), com as ações da Honda e de outras montadoras juntando-se às pesos pesados da fabricação de chips e computadores como alvos de venda. O índice Nikkei 225 caiu 110,06 pontos, ou 1,2%, e terminou aos 8.950,74 pontos.

Os contratos futuros do Nikkei para setembro refletiram o pessimismo sobre o dado de emprego que será anunciado nesta sexta-feira nos EUA, fechando em queda de 1,1% ante a expectativa de que o dólar venha a se enfraquecer se os números vierem piores do que o esperado. "Um resultado fraco empurraria o iene para cima e pressionaria mais as ações das exportadoras na semana que vem", disse Hiroyuki Fukunaga, executivo-chefe da Investrust. Por outro lado, uma leitura anêmica do "payroll" também pode despertar a expectativa de uma terceira rodada de afrouxamento quantitativo, o que seria positivo para o mercado de ações, acrescentou.

O fraco desempenho das bolsas dos EUA na quinta-feira, bem como a queda do euro, aumentaram o sentimento negativo para as ações desde a abertura do pregão em Tóquio. Já a formação do gabinete do primeiro-ministro Yoshihiko Noda, criticada pela ausência de nomes de destaque, não produziu reação na Bolsa. As informações são da Dow Jones