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Bolsa de Londres fecha em queda por dúvidas sobre China

Somou-se a isso uma nova rodada de baixa nos preços do petróleo, que pesou sobre os negócios no mercado acionário

Ações: três das principais bolsas da região fecharam nas mínimas do dia (thinkstock)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de janeiro de 2016 às 15h15.

Londres - Após operarem em território positivo grande parte do pregão, as bolsas europeias perderam fôlego e encerraram a segunda-feira, 11, em queda, pressionadas pelas preocupações com a China e com a persistente retração nos preços do petróleo.

Dados fracos de inflação na China divulgados no fim de semana e a notícia de que o governo chinês aparentemente comprou yuans no mercado offshore, para evitar uma desvalorização mais forte da moeda, alimentaram as dúvidas dos investidores sobre a saúde da segunda maior economia do mundo.

Somou-se a isso uma nova rodada de baixa nos preços do petróleo, que pesou sobre os negócios no mercado acionário. O índice pan-europeu Stoxx 600 caiu 0,33%, para 340,23 pontos, o menor nível desde setembro.

Três das principais bolsas da região fecharam nas mínimas do dia: em Londres, o FTSE-100 caiu 0,69%, para 5.871,83 pontos; em Paris, o índice CAC-40 recuou 0,49%, para 4.312,74 pontos; e em Milão, o FTSE-MIB cedeu 0,57%, para 19.756,14 pontos.

Na Bolsa de Frankfurt, o índice DAX perdeu 0,25%, para 9.825,07 pontos; o Ibex-35, de Madri, teve queda de 0,26%, aos 8.886,10 pontos e o PSI-20, da Bolsa de Lisboa, baixou 1,54%, para 5.046,50 pontos.

As ações de empresas ligadas a commodities sofreram perdas significativas e se destacaram nesta sessão. Cabe citar as petrolíferas - Royal Dutch Shell (-1,49%), BG Group (-2,37%), Statoil (-2,82%) - e as mineradoras - Glencore (-5,23%), Rio Tinto (-2,42%) e BHP Billiton (-2,45%).

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Londres - Após operarem em território positivo grande parte do pregão, as bolsas europeias perderam fôlego e encerraram a segunda-feira, 11, em queda, pressionadas pelas preocupações com a China e com a persistente retração nos preços do petróleo.

Dados fracos de inflação na China divulgados no fim de semana e a notícia de que o governo chinês aparentemente comprou yuans no mercado offshore, para evitar uma desvalorização mais forte da moeda, alimentaram as dúvidas dos investidores sobre a saúde da segunda maior economia do mundo.

Somou-se a isso uma nova rodada de baixa nos preços do petróleo, que pesou sobre os negócios no mercado acionário. O índice pan-europeu Stoxx 600 caiu 0,33%, para 340,23 pontos, o menor nível desde setembro.

Três das principais bolsas da região fecharam nas mínimas do dia: em Londres, o FTSE-100 caiu 0,69%, para 5.871,83 pontos; em Paris, o índice CAC-40 recuou 0,49%, para 4.312,74 pontos; e em Milão, o FTSE-MIB cedeu 0,57%, para 19.756,14 pontos.

Na Bolsa de Frankfurt, o índice DAX perdeu 0,25%, para 9.825,07 pontos; o Ibex-35, de Madri, teve queda de 0,26%, aos 8.886,10 pontos e o PSI-20, da Bolsa de Lisboa, baixou 1,54%, para 5.046,50 pontos.

As ações de empresas ligadas a commodities sofreram perdas significativas e se destacaram nesta sessão. Cabe citar as petrolíferas - Royal Dutch Shell (-1,49%), BG Group (-2,37%), Statoil (-2,82%) - e as mineradoras - Glencore (-5,23%), Rio Tinto (-2,42%) e BHP Billiton (-2,45%).

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