Mercados

BB inicia cobertura do BTG com recomendação de compra

Com retorno superior a seus pares, preço-alvo do BTG Pactual prevê 30% de valorização


	André Esteves, do BTG Pactual: banco supera seus pares nacionais e internacionais em retorno
 (Julio Bittencourt)

André Esteves, do BTG Pactual: banco supera seus pares nacionais e internacionais em retorno (Julio Bittencourt)

DR

Da Redação

Publicado em 27 de novembro de 2012 às 10h35.

São Paulo - O BB Investimentos iniciou a cobertura das ações do banco de investimentos BTG Pactual (BBTG11), com recomendação inicial de compra. O analista Nataniel Cezimbra projeta um preço-alvo de 38,80 reais para o final de 2013, o que representa um potencial de valorização de 30% em relação ao preço atual.

Na opinião de Cezimbra, o banco de André Esteves se destaca por estar bem posicionado na América Latina e principalmente no Brasil, que vem amadurecendo seu mercado de capitais. O banco já é a sexta maior corretora do Brasil e está expandindo sua atuação para o mercado sul americano, com a compra da Celfin, no Chile, e da Bolsa y Renta, na Colômbia.

Quando comparado com seus pares nacionais e internacionais, o banco supera ambos em relação à rentabilidade sobre o patrimônio líquido (ROE). Enquanto a média de retorno dos bancos internacionais e dos nacionais é de 8% e 22%, respectivamente, o BTG tem retorno de 28%.

Além disso, como as perspectivas são positivas para a economia brasileira no médio prazo, o país deve se manter atrativo para investimentos. Dessa forma o BTG deve continuar apresentando um retorno superior aos seus pares nacionais, mais focados no varejo. 

Acompanhe tudo sobre:EmpresasPersonalidadesEmpresas abertasHoldingsEmpresáriosBTG PactualBilionários brasileirosBanqueirosAndré Estevesbancos-de-investimentoBB Investimentos

Mais de Mercados

Salesforce vai mudar de nome? CEO diz que foco é IA, não mais nuvem

Compra de material escolar vira um 'inferno' na Amazon dos EUA

Sem café? Greve de funcionários da Starbucks em Nova York completa três semanas

Jovens na Coreia do Sul abandonam sonho da casa própria para investir em ações