Mercados

Barril do Texas fecha em queda

Os contratos de futuros do WTI caíram US$ 0,25 em relação ao preço de fechamento de quarta-feira

A nova queda foi influenciada pelo dados conjunturais desanimadores nos EUA país (Mikhail Mordasov/AFP)

A nova queda foi influenciada pelo dados conjunturais desanimadores nos EUA país (Mikhail Mordasov/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 17 de maio de 2012 às 22h07.

Nova York - O Petróleo Intermediário do Texas (WTI, leve) para entrega em junho fechou nesta quinta-feira em baixa de 0,26%, cotado a US$ 92,56 por barril, o que representa pelo segundo dia consecutivo o nível mais baixo em seis meses, em meio as preocupações com a situação grega e com os dados macroeconômicos dos Estados Unidos piores do que o previsto.

Ao término do pregão na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos de futuros do WTI caíram US$ 0,25 em relação ao preço de fechamento de quarta-feira.

O barril do Texas, que começou maio cotado a US$ 106,16 por barril, prosseguiu nesta quarta-feira sua quase ininterrupta tendência de baixa do mês para atingir, pelo segundo dia consecutivo, o nível mais baixo desde 2 de novembro, quando encerrou o pregão aos US$ 92,51.

A nova queda foi influenciada pelo dados conjunturais desanimadores nos EUA país, como a baixa do índice da atividade manufatureira e os pedidos de seguro-desemprego estáveis na semana passada, frente a previsão de queda pelos analistas. Além disso, agência Fitch rebaixou a nota da Grécia em longo prazo do país de "B-" a "CCC", devido ao "elevado risco" de sair da zona do zona do euro.

Os contratos de gasolina e de gasóleo com vencimento em junho caíram US$ 0,05 cada e fecharam cotados a US$ 2,87 e US$ 2,84 por galão, respectivamente.

Já os contratos de gás natural com vencimento em junho subiram US$ 0,02 centavos e terminaram o pregão negociados a US$ 2,59 por cada mil pés cúbicos.

Acompanhe tudo sobre:EnergiaPetróleo

Mais de Mercados

Ações da Volvo sobem 7% enquanto investidores aguardam BCE

Reunião de Lula sobre corte de gastos e decisão de juros na Europa: o que move o mercado

BC eleva o limite de operações de câmbio feitas em instituições não bancárias para US$ 500 mil

Pragmatismo é maior que do último governo do PT e temor deve arrefecer, diz gestor da Mantaro

Mais na Exame