Barclays vê redução de estímulos do Fed só em 2014
Empregadores dos Estados Unidos contrataram bem menos funcionários do que o esperado em setembro, segundo dados divulgados hoje
Da Redação
Publicado em 22 de outubro de 2013 às 13h54.
São Paulo – Os Estados Unidos divulgaram hoje alguns dados sobre o mercado de trabalho – com atraso em decorrência da paralisação do governo. Os resultados foram o gatilho para o Barclays mudar sua projeção de quando o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) vai começar a diminuir os estímulos à economia do país.
O Barclays projeta que os estímulos começarão a diminuir em março de 2014, ao invés de dezembro deste ano. O banco também mudou sua projeção para o fim do programa de estímulos para setembro de 2014 ao invés de junho. A expectativa para a primeira elevação de taxa pelo Fed foi mantida em junho de 2015.
Os dados divulgados hoje indicam que os empregadores dos Estados Unidos contrataram bem menos funcionários do que o esperado em setembro. Isso sugere uma perda de ímpeto na economia, o que sustenta a decisão do Fed pela manutenção da compra de títulos mensais. A taxa de desemprego, por sua vez, foi positiva, com queda de 0,1 ponto percentual, para 7,2 por cento, o menor nível desde novembro de 2008.
São Paulo – Os Estados Unidos divulgaram hoje alguns dados sobre o mercado de trabalho – com atraso em decorrência da paralisação do governo. Os resultados foram o gatilho para o Barclays mudar sua projeção de quando o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) vai começar a diminuir os estímulos à economia do país.
O Barclays projeta que os estímulos começarão a diminuir em março de 2014, ao invés de dezembro deste ano. O banco também mudou sua projeção para o fim do programa de estímulos para setembro de 2014 ao invés de junho. A expectativa para a primeira elevação de taxa pelo Fed foi mantida em junho de 2015.
Os dados divulgados hoje indicam que os empregadores dos Estados Unidos contrataram bem menos funcionários do que o esperado em setembro. Isso sugere uma perda de ímpeto na economia, o que sustenta a decisão do Fed pela manutenção da compra de títulos mensais. A taxa de desemprego, por sua vez, foi positiva, com queda de 0,1 ponto percentual, para 7,2 por cento, o menor nível desde novembro de 2008.