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Baixo preço das ações da Usiminas incentiva compras da CSN

Empresa já possui 15,1% das preferenciais e 11,29% dos papéis da concorrente

Até onde a CSN vai? Participação de Steinbruch na Usiminas não para de crescer (Marisa Cauduro)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de agosto de 2011 às 11h17.

São Paulo – A CSN (CSNA3) anunciou na sexta-feira que continua a comprar as ações da concorrente Usiminas , revela comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM). A empresa agora detém 11,29% dos papéis ordinários (USIM3) e 15,1% dos preferenciais de classe A (USIM5), ante a posição de 10,84% e 10,2%, respectivamente, do final de julho.

Para a Planner Corretora, com os papéis negociando a preços “tão descontados em bolsa”, a tendência é a para a continuidade das compras por parte da CSN, “que já mostrou o claro objetivo de aquisições mais pesadas no capital da Usiminas”, afirma Ricardo Tadeu Martins, que assina a análise.

"A Companhia não detém direitos adicionais de subscrição de ações, de opções de compra de ações, de debêntures, nem de qualquer acordo regulando o direito de voto ou a compra e venda de valores mobiliários de emissão da Usiminas", disse a CSN em nota. Com a participação atual, a siderúrgica liderada por Benjamin Steinbruch já pode exigir uma cadeira no Conselho de Administração da Usiminas.

Nos últimos 7 dias, as ações ordinárias da Usiminas estão em baixa de aproximadamente 9%, enquanto as preferenciais recuam 2%. “O momento ruim do mercado acionário e também do setor siderúrgico, favorece a CSN neste objetivo”, diz Martins. Os papéis da CSN, por sua vez, caem 7%.

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Para a Planner Corretora, com os papéis negociando a preços “tão descontados em bolsa”, a tendência é a para a continuidade das compras por parte da CSN, “que já mostrou o claro objetivo de aquisições mais pesadas no capital da Usiminas”, afirma Ricardo Tadeu Martins, que assina a análise.

"A Companhia não detém direitos adicionais de subscrição de ações, de opções de compra de ações, de debêntures, nem de qualquer acordo regulando o direito de voto ou a compra e venda de valores mobiliários de emissão da Usiminas", disse a CSN em nota. Com a participação atual, a siderúrgica liderada por Benjamin Steinbruch já pode exigir uma cadeira no Conselho de Administração da Usiminas.

Nos últimos 7 dias, as ações ordinárias da Usiminas estão em baixa de aproximadamente 9%, enquanto as preferenciais recuam 2%. “O momento ruim do mercado acionário e também do setor siderúrgico, favorece a CSN neste objetivo”, diz Martins. Os papéis da CSN, por sua vez, caem 7%.

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