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Aversão ao risco pressiona petróleo para baixo

Os investidores ficarão atentos ao Chipre para ver se o Parlamento e os credores internacionais conseguirão encontrar uma solução

Às 8h35 (de Brasília), o petróleo para maio negociado na Nymex caía 0,29%, para US$ 93,23 por barril (REUTERS/Shannon Stapleton)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de março de 2013 às 09h40.

Londres - Os contratos futuros de petróleo operam em baixa, enquanto as preocupações com a situação do Chipre fazem os investidores adotarem cautela.

A troica rejeitou, na quarta-feira (20), um plano alternativo do governo da ilha para obter um resgate de 10 bilhões de euros (US$ 13 bilhões), deixando poucas opções para ajudar a salvar o setor bancário cipriota de um colapso.

O sentimento no mercado de petróleo é de incerteza, afirmou Tamas Varga, analista da PVM. Os investidores ficarão atentos ao Chipre para ver se o Parlamento e os credores internacionais conseguirão encontrar uma solução.

Os receios com a crise de dívida do país está pressionando os preços do petróleo e geram aversão ao risco entre os investidores, o que prejudica o petróleo.

Os investidores também estão de olho nos acontecimentos na Coreia do Norte, que fez nesta quinta-feira novas ameaças de um ataque aéreo contra bases militares dos Estados Unidos no Japão. Um aumento das tensões geopolíticas pode empurrar os preços do petróleo para cima, segundo Varga.

O relatório do Departamento de Energia (DOE) dos EUA divulgado na quarta-feira (20) - que mostrou queda de 1,3 milhão de barris nos estoques no país, em vez de alta de 1,7 milhão de barris como esperado por analistas - teve pouco impacto no mercado de petróleo, já que nas semanas anteriores haviam sido registrados aumentos expressivos.

Os preços do petróleo vêm caindo desde meados de fevereiro, pressionados pela fraca demanda e pelo crescimento da oferta.

Às 8h35 (de Brasília), o petróleo para maio negociado na Nymex caía 0,29%, para US$ 93,23 por barril, enquanto o brent para maio recuava 0,39% na ICE, para US$ 108,30 por barril. As informações são da Dow Jones.

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A troica rejeitou, na quarta-feira (20), um plano alternativo do governo da ilha para obter um resgate de 10 bilhões de euros (US$ 13 bilhões), deixando poucas opções para ajudar a salvar o setor bancário cipriota de um colapso.

O sentimento no mercado de petróleo é de incerteza, afirmou Tamas Varga, analista da PVM. Os investidores ficarão atentos ao Chipre para ver se o Parlamento e os credores internacionais conseguirão encontrar uma solução.

Os receios com a crise de dívida do país está pressionando os preços do petróleo e geram aversão ao risco entre os investidores, o que prejudica o petróleo.

Os investidores também estão de olho nos acontecimentos na Coreia do Norte, que fez nesta quinta-feira novas ameaças de um ataque aéreo contra bases militares dos Estados Unidos no Japão. Um aumento das tensões geopolíticas pode empurrar os preços do petróleo para cima, segundo Varga.

O relatório do Departamento de Energia (DOE) dos EUA divulgado na quarta-feira (20) - que mostrou queda de 1,3 milhão de barris nos estoques no país, em vez de alta de 1,7 milhão de barris como esperado por analistas - teve pouco impacto no mercado de petróleo, já que nas semanas anteriores haviam sido registrados aumentos expressivos.

Os preços do petróleo vêm caindo desde meados de fevereiro, pressionados pela fraca demanda e pelo crescimento da oferta.

Às 8h35 (de Brasília), o petróleo para maio negociado na Nymex caía 0,29%, para US$ 93,23 por barril, enquanto o brent para maio recuava 0,39% na ICE, para US$ 108,30 por barril. As informações são da Dow Jones.

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