Mercados

Ativa elogia Randon e recomenda compra de ações

Forte expansão da demanda de veículos pesados fortalece as perspectivas da companhia, diz analista

Em outubro, a receita líquida consolidada da Randon atingiu 334,3 milhões de reais  (Tamires Kopp/EXAME.com)

Em outubro, a receita líquida consolidada da Randon atingiu 334,3 milhões de reais (Tamires Kopp/EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 22 de novembro de 2010 às 13h00.

São Paulo – Otimista com os números da Randon (RAPT4), a Ativa Corretora reiterou nesta segunda-feira (22) a recomendação de compra para as ações da companhia, com preço-alvo para dezembro de 2011 de 17,42 reais. A corretora destaca que a receita líquida consolidada da Randon em outubro atingiu 334,3 milhões de reais, valor 38,9% maior quando comparado com o mesmo período de 2009. No acumulado de janiero a outubro deste ano, o faturamento líquido consolidado totalizou 3,02 bilhões de reais, uma alta de 51,5% na comparação anual.

“O bom desempenho foi influenciado pelo forte crescimento da demanda por veículos pesados no mercado interno, acompanhando a expansão da atividade econômica como um todo. Além disso, o segmento de vagões ferroviários de carga segue bastante aquecido”, explica o analista Artur Delorme.

De acordo com Delorme, a empresa tem apresentado um excelente crescimento do faturamento líquido mensal, o que confirma o cenário de forte expansão da demanda no segmento de veículos pesados, ratificando as perspectivas positivas para a companhia. “Esperamos uma receita líquida de 3,61 bilhões de reais para 2010, 46% a mais que o resultado em 2009 e 6,1% superior a meta de 3,4 bilhões de reais da companhia”, projeta o analista.

Acompanhe tudo sobre:AçõesAnálises fundamentalistasbolsas-de-valoresMercado financeiro

Mais de Mercados

Dólar em queda e bolsa em alta: as primeiras reações no mercado após desistência de Biden

Realização de lucros? Buffett vende R$ 8 bilhões em ações do Bank of America

Goldman Sachs vê cenário favorável para emergentes, mas deixa Brasil de fora de recomendações

Empresa responsável por pane global de tecnologia perde R$ 65 bi e CEO pede "profundas desculpas"

Mais na Exame