As 10 ações que mais caíram e subiram nesta semana

São Paulo – Em uma semana desesperadora para a Eletrobras não haveria como outra empresa ocupar o destaque de pior da Bovespa. Os papéis preferenciais da elétrica despencaram 33,6% em 5 dias, acompanhados pela baixa de 28,3% dos ordinários. A estatal tem sofrido com a decisão de aceitar os termos da MP 579, que muda as regras de concessão do setor.

Contudo, essa decisão vai lhe custar uma perda de 8,7 bilhões de reais em receitas anuais, além de uma baixa contábil de ativos de aproximadamente 17 bilhões de reais, tornando-a uma empresa deficitária. Além disso, a indenização prometida veio abaixo das expectativas de mercado: eram aguardados 30 bilhões de reais, mas o valor de fato pago será de 13,9 bilhões de reais.

Os ativos só encontraram um alento na sexta-feira. Isso porque, além das repetidas garantias de que o governo não deixará a empresa “perecer”, o líder do governo no Senado, Eduardo Braga, sinalizou que a MP pode ser reeditada caso não seja aprovada no Congresso. A casa tem até o dia 18 de dezembro para votar o assunto.

Apesar do recuo de 1,66% do índice de Energia Elétrica ( IEE ) na semana, o Ibovespa subiu no período e fechou em alta de 3,2%. Apenas 9 ações caíram:

Alta

Do outro lado do ranking ficaram as ações da Suzano Papel . A presidência da fabricante de papel e celulose trocou de comando na quinta-feira. Antonio Maciel deixou a empresa para a chegada de Walter Schalka, que se despediu da presidência da Votorantim Cimentos. A Suzano tem registrado prejuízo há cinco trimestres consecutivos, mas vinha mostrando sinais de melhora nos últimos meses.

Além disso, a companhia anunciou nesta sexta-feira que vai recomprar até 12 milhões de ações preferenciais classe A. Os papéis, que serão adquiridos em um prazo de 90 dias, representam 1,633% do total em circulação desta classe e serão mantidas em tesouraria para atender ao exercício das opções de compra.

São Paulo – Em uma semana desesperadora para a Eletrobras não haveria como outra empresa ocupar o destaque de pior da Bovespa. Os papéis preferenciais da elétrica despencaram 33,6% em 5 dias, acompanhados pela baixa de 28,3% dos ordinários. A estatal tem sofrido com a decisão de aceitar os termos da MP 579, que muda as regras de concessão do setor.

Contudo, essa decisão vai lhe custar uma perda de 8,7 bilhões de reais em receitas anuais, além de uma baixa contábil de ativos de aproximadamente 17 bilhões de reais, tornando-a uma empresa deficitária. Além disso, a indenização prometida veio abaixo das expectativas de mercado: eram aguardados 30 bilhões de reais, mas o valor de fato pago será de 13,9 bilhões de reais.

Os ativos só encontraram um alento na sexta-feira. Isso porque, além das repetidas garantias de que o governo não deixará a empresa “perecer”, o líder do governo no Senado, Eduardo Braga, sinalizou que a MP pode ser reeditada caso não seja aprovada no Congresso. A casa tem até o dia 18 de dezembro para votar o assunto.

Apesar do recuo de 1,66% do índice de Energia Elétrica ( IEE ) na semana, o Ibovespa subiu no período e fechou em alta de 3,2%. Apenas 9 ações caíram:

Alta

Do outro lado do ranking ficaram as ações da Suzano Papel . A presidência da fabricante de papel e celulose trocou de comando na quinta-feira. Antonio Maciel deixou a empresa para a chegada de Walter Schalka, que se despediu da presidência da Votorantim Cimentos. A Suzano tem registrado prejuízo há cinco trimestres consecutivos, mas vinha mostrando sinais de melhora nos últimos meses.

Além disso, a companhia anunciou nesta sexta-feira que vai recomprar até 12 milhões de ações preferenciais classe A. Os papéis, que serão adquiridos em um prazo de 90 dias, representam 1,633% do total em circulação desta classe e serão mantidas em tesouraria para atender ao exercício das opções de compra.