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Após correção, ibovespa volta a operar no azul

Principal índice da Bovespa retomava a trajetória positiva no fim da manhã desta quarta-feira, sustentado por Petrobras e empresas do grupo EBX

Bovespa: mercado mantinha o compasso de espera que marcou a sessão de terça-feira, quando o índice recuou 2,07% com investidores aproveitando para embolsar lucros (Paulo Fridman/Bloomberg News)
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Da Redação

Publicado em 21 de agosto de 2013 às 11h37.

São Paulo - Após um movimento de correção na véspera, quando pôs fim a uma sequência de nove altas, o principal índice da Bovespa retomava a trajetória positiva no fim da manhã desta quarta-feira, sustentado por Petrobras e empresas do grupo EBX.

Às 11h21, o Ibovespa avançava 0,41 por cento, a 50.712 pontos. O giro financeiro era de 1,5 bilhão de reais.

O mercado, no entanto, mantinha o compasso de espera que marcou a sessão de terça-feira, quando o índice recuou 2,07 por cento com investidores aproveitando para embolsar lucros em meio à expectativa de que o Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, comece a reduzir seu plano de estímulos à economia a partir de setembro.

"O mercado está num momento de tomada de decisões, aguardando pra ver se aquela alta mais expressiva que levou o índice a romper os 50 mil pontos tem sustentação", afirmou o analista Leandro Silvestrini, da Intrader. "Como a situação do Brasil ainda não é das melhores, (...) estamos à mercê de dados externos e da ata do Fed", completou. A ata da última reunião da autoridade monetária, que será divulgada nesta quarta, deve dar pistas sobre como a instituição continuará a conduzir seu programa de compra de títulos.

Ajudava a puxar o Ibovespa para cima nesta quarta o papel da mineradora MMX, do grupo EBX. Na terça-feira, a empresa reiterou que avalia oportunidades de negócios, depois de já ter dito em junho que estuda operações que podem incluir a venda de ações detidas por Eike, assim como de seus ativos.

Uma fonte com conhecimento direto do assunto informou ainda à Reuters que a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) entrou na disputa pela mineradora, de olho no Porto do Sudeste, seu principal chamariz. OGX e Petrobras também estavam entre os destaques positivos. A petroleira estatal voltava ao azul após ter perdido 3,93 por cento na véspera. Na outra ponta, Bradesco e Ambev puxavam o Ibovespa para baixo.

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São Paulo - Após um movimento de correção na véspera, quando pôs fim a uma sequência de nove altas, o principal índice da Bovespa retomava a trajetória positiva no fim da manhã desta quarta-feira, sustentado por Petrobras e empresas do grupo EBX.

Às 11h21, o Ibovespa avançava 0,41 por cento, a 50.712 pontos. O giro financeiro era de 1,5 bilhão de reais.

O mercado, no entanto, mantinha o compasso de espera que marcou a sessão de terça-feira, quando o índice recuou 2,07 por cento com investidores aproveitando para embolsar lucros em meio à expectativa de que o Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, comece a reduzir seu plano de estímulos à economia a partir de setembro.

"O mercado está num momento de tomada de decisões, aguardando pra ver se aquela alta mais expressiva que levou o índice a romper os 50 mil pontos tem sustentação", afirmou o analista Leandro Silvestrini, da Intrader. "Como a situação do Brasil ainda não é das melhores, (...) estamos à mercê de dados externos e da ata do Fed", completou. A ata da última reunião da autoridade monetária, que será divulgada nesta quarta, deve dar pistas sobre como a instituição continuará a conduzir seu programa de compra de títulos.

Ajudava a puxar o Ibovespa para cima nesta quarta o papel da mineradora MMX, do grupo EBX. Na terça-feira, a empresa reiterou que avalia oportunidades de negócios, depois de já ter dito em junho que estuda operações que podem incluir a venda de ações detidas por Eike, assim como de seus ativos.

Uma fonte com conhecimento direto do assunto informou ainda à Reuters que a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) entrou na disputa pela mineradora, de olho no Porto do Sudeste, seu principal chamariz. OGX e Petrobras também estavam entre os destaques positivos. A petroleira estatal voltava ao azul após ter perdido 3,93 por cento na véspera. Na outra ponta, Bradesco e Ambev puxavam o Ibovespa para baixo.

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