Mercados

Agência Fitch reitera nota de risco positiva da Alemanha

A perspectiva da nota AAA é estável, segundo comunicado divulgado pela Fitch, a agência de classificação de risco

Ainda segundo a agência, a nota AAA da Alemanha é sustentada por "sua força como uma grande e diversificada economia de valor" (Miguel Medina/AFP)

Ainda segundo a agência, a nota AAA da Alemanha é sustentada por "sua força como uma grande e diversificada economia de valor" (Miguel Medina/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 20 de setembro de 2011 às 13h51.

São Paulo - A agência de classificação de risco de crédito Fitch reafirmou hoje o rating (nota) AAA para a dívida de longo prazo em moedas local e estrangeira da Alemanha. A perspectiva é estável, segundo comunicado divulgado pela Fitch.

"A afirmação dos ratings da Alemanha é reflexo de uma força de crédito consistente e de uma performance robusta de crescimento de aproximadamente 3,5% em 2010 que se seguiu ao íngreme declínio do PIB em 2009", avaliou Maria Malas-Mroueh, diretora do grupo soberano da Fitch.

"A expectativa é de que essa performance consistente continue em 2011, apesar do resultado fraco do segundo trimestre, que se deveu parcialmente a fatores temporários, levando o PIB a um nível ligeiramente superior ao nível pré-crise. A perspectiva é de que o crescimento seja moderado no médio prazo", prosseguiu Maria Malas-Mroueh, na nota divulgada pela Fitch.

Ainda segundo o comunicado, a nota AAA da Alemanha é sustentada por "sua força como uma grande e diversificada economia de valor agregado, com elevado PIB per capita, gerenciamento macroeconômico prudente e instituições políticas, cívicas e sociais eficazes".

Acompanhe tudo sobre:Agências de ratingAlemanhaEmpresasEuropaFitchMercado financeiroPaíses ricosRating

Mais de Mercados

Japão evita dar pistas sobre aumento dos juros e vai acompanhar os riscos à economia

Vale vira, passa a cair e derruba Ibovespa em pregão de baixa liquidez

5 ações para ficar de olho no mercado dos EUA em 2025; veja a lista

BC vende oferta integral de US$ 3 bi em leilão, mas dólar ensaia recuperação