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Ações têm queda pelo 2º dia após rali recente

Índice MSCI afastou-se da máxima em três meses e ficou a caminho do segundo dia de perdas depois de uma série de 10 dias de ganhos

Bolsa de Tóquio: o índice Nikkei foi na direção contrária do mercado e subiu 0,12 por cento por notícias de que o governo está avaliando diminuir a taxa de imposto corporativo (Tomohiro Ohsumi/Bloomberg)
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Da Redação

Publicado em 13 de setembro de 2013 às 08h31.

São Paulo - As ações asiáticas caíram nesta sexta-feira, com o índice MSCI afastando-se da máxima em três meses e a caminho do segundo dia de perdas depois de uma série de 10 dias de ganhos --a mais longa do índice em seis anos.

Às 7h33 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão caía 0,55 por cento. O índice asiático ainda está em alta de 2,2 por cento nesta semana.

Em Tóquio, o índice Nikkei foi na direção contrária do mercado e subiu 0,12 por cento por notícias de que o governo está avaliando diminuir a taxa de imposto corporativo no próximo ano como parte dos esforços para aliviar o impacto de um aumento planejado no imposto sobre consumo.

Os mercados operam em meio à notícia do jornal japonês Nikkei, citando fontes não identificadas, de que Lawrence Summers, o ex-secretário do Tesouro dos Estados Unidos, será indicado pelo presidente Barack Obama como próximo chairman do Federal Reserve, depois da reunião de política do banco central dos EUA que termina em 18 de setembro.

Os mercados estão observando de perto a situação porque Summers é conhecido por ser menos entusiasta em relação à política de "quantitative easing" (programa de compra de títulos), que tem sustentado os mercados de ativos de maior risco.

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Em Tóquio, o índice Nikkei foi na direção contrária do mercado e subiu 0,12 por cento por notícias de que o governo está avaliando diminuir a taxa de imposto corporativo no próximo ano como parte dos esforços para aliviar o impacto de um aumento planejado no imposto sobre consumo.

Os mercados operam em meio à notícia do jornal japonês Nikkei, citando fontes não identificadas, de que Lawrence Summers, o ex-secretário do Tesouro dos Estados Unidos, será indicado pelo presidente Barack Obama como próximo chairman do Federal Reserve, depois da reunião de política do banco central dos EUA que termina em 18 de setembro.

Os mercados estão observando de perto a situação porque Summers é conhecido por ser menos entusiasta em relação à política de "quantitative easing" (programa de compra de títulos), que tem sustentado os mercados de ativos de maior risco.

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