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Ações têm leve queda após máxima de 5 anos

Resultados mistos de blue-chips e incertezas antes da reunião de política do Banco Central Europeu mantinham os investidores cautelosos

Bolsas europeias: às 8h01, o índice FTSEurofirst 300 tinha variação negativa de 0,2%, a 1.291 pontos, após atingir 1.297 pontos mais cedo, nível que não era visto desde meados de 2008 (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de novembro de 2013 às 07h35.

Paris - As ações europeias tinha leve queda nesta terça-feira mas permaneciam próximas das máximas em cinco anos, uma vez que resultados mistos de blue-chips e incertezas antes da reunião de política do Banco Central Europeu ( BCE ) mantinham os investidores cautelosos.

Às 8h01, o índice FTSEurofirst 300 tinha variação negativa de 0,2 por cento, a 1.291 pontos, após atingir 1.297 pontos mais cedo, nível que não era visto desde meados de 2008.

As ações da BMW recuavam 4,25 por cento, após a montadora alemã informar que o lucro trimestral em sua unidade de automóveis caiu mais que o esperado, afetado pelo custo de novas tecnologias e descontos nos preços em mercados centrais europeus. "Não devemos ver muita ação antes de quinta-feira", quando o BCE se reúne, afirmou o codiretor da empresa de pesquisa 2Bremans, Guillaume Dumans.

Ele afirmou que o único catalisador de curto prazo que pode provocar novos ganhos são os dados do PIB dos Estados Unidos que serão divulgados na sexta-feira e o que ele chamou de um "provável" corte nas taxas de juros pelos BCE na quinta-feira.

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Às 8h01, o índice FTSEurofirst 300 tinha variação negativa de 0,2 por cento, a 1.291 pontos, após atingir 1.297 pontos mais cedo, nível que não era visto desde meados de 2008.

As ações da BMW recuavam 4,25 por cento, após a montadora alemã informar que o lucro trimestral em sua unidade de automóveis caiu mais que o esperado, afetado pelo custo de novas tecnologias e descontos nos preços em mercados centrais europeus. "Não devemos ver muita ação antes de quinta-feira", quando o BCE se reúne, afirmou o codiretor da empresa de pesquisa 2Bremans, Guillaume Dumans.

Ele afirmou que o único catalisador de curto prazo que pode provocar novos ganhos são os dados do PIB dos Estados Unidos que serão divulgados na sexta-feira e o que ele chamou de um "provável" corte nas taxas de juros pelos BCE na quinta-feira.

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