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Ações sobem com dados dos EUA; China impulsiona Nikkei

China está adotando medidas para estimular sua economia impulsionaram o índice japonês para uma máxima em três semanas

Bolsa de Xangai: às 7h50, o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão avançava 0,02 por cento, tendo atingido máxima de quatro meses (ChinaFotoPress/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 3 de abril de 2014 às 08h25.

Tóquio - As ações asiáticas rondaram máximas em quatro meses nesta quinta-feira conforme dados positivos dos Estados Unidos sustentaram o apetite por risco, enquanto notícias de que a China está adotando medidas para estimular sua economia impulsionaram o índice japonês Nikkei para uma máxima em três semanas. Às 7h50 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão avançava 0,02 por cento, tendo atingido máxima de quatro meses.

O índice acumula uma recuperação de cerca de 6 por cento ante mínima de cinco semanas atingida em 20 de março, sustentado pela redução das tensões sobre a Ucrânia e por expectativas de que a China adotará medidas para estimular sua economia. Já o Nikkei teve desempenho melhor com ganho de 0,84 por cento, nível mais alto de fechamento desde 11 de março.

A China agiu pela primeira vez este ano para estabilizar sua economia ao cortar impostos para pequenas empresas na quarta-feira, e ao anunciar planos para acelerar a construção de ferrovias.

Outras indicações para investidores vieram de mais um desempenho recorde em Wall Street, com o índice S&P 500 fechando em uma máxima histórica na quarta-feira em resposta à criação de emprego no setor privado sugerir que a economia está lentamente ganhando fôlego após a desaceleração relacionada a fatores climáticos no início do ano.

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A China agiu pela primeira vez este ano para estabilizar sua economia ao cortar impostos para pequenas empresas na quarta-feira, e ao anunciar planos para acelerar a construção de ferrovias.

Outras indicações para investidores vieram de mais um desempenho recorde em Wall Street, com o índice S&P 500 fechando em uma máxima histórica na quarta-feira em resposta à criação de emprego no setor privado sugerir que a economia está lentamente ganhando fôlego após a desaceleração relacionada a fatores climáticos no início do ano.

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