Ações na Ásia recuam, mas índice Nikkei fecha em alta
Ações japonesas tiveram um desempenho melhor que os papéis regionais nesta terça-feira
Da Redação
Publicado em 11 de novembro de 2014 às 07h35.
Tóquio - As ações japonesas tiveram um desempenho melhor que os papéis regionais nesta terça-feira, com o índice Nikkei de Tóquio avançando para máxima de 7 anos à medida que investidores correram para opções de futuros e de compra apostando que o primeiro-ministro Shinzo Abe pode adiar uma planejada elevação do imposto sobre vendas e convocar eleições antecipadas.
Às 7h15 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão recuava 0,31 por cento.
O índice japonês Nikkei saltou mais de 2 por cento, tocando a máxima de 7 anos e ampliando os ganhos depois que o iene caiu e os futuros subiram, conforme investidores ponderavam a notícia sobre o premiê.
A mídia local relatou que Abe pode convocar uma votação antes do final do ano caso decida adiar o aumento planejado, para 10 por cento ante 8 por cento, no imposto nacional sobre vendas que deve acontecer em outubro de 2015.
A elevação do imposto sobre vendas em abril em três pontos percentuais desacelerou o consumo no segundo trimestre, levando a economia japonesa ao seu pior desempenho desde a crise financeira global.
Tóquio - As ações japonesas tiveram um desempenho melhor que os papéis regionais nesta terça-feira, com o índice Nikkei de Tóquio avançando para máxima de 7 anos à medida que investidores correram para opções de futuros e de compra apostando que o primeiro-ministro Shinzo Abe pode adiar uma planejada elevação do imposto sobre vendas e convocar eleições antecipadas.
Às 7h15 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão recuava 0,31 por cento.
O índice japonês Nikkei saltou mais de 2 por cento, tocando a máxima de 7 anos e ampliando os ganhos depois que o iene caiu e os futuros subiram, conforme investidores ponderavam a notícia sobre o premiê.
A mídia local relatou que Abe pode convocar uma votação antes do final do ano caso decida adiar o aumento planejado, para 10 por cento ante 8 por cento, no imposto nacional sobre vendas que deve acontecer em outubro de 2015.
A elevação do imposto sobre vendas em abril em três pontos percentuais desacelerou o consumo no segundo trimestre, levando a economia japonesa ao seu pior desempenho desde a crise financeira global.