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Ações Hoje: JPMorgan reduz Hypermarcas e Pão de Açúcar

Confira também análises para Brasil Foods, Eletrobras, Cielo, Redecard, Brasil Insurance, Petrobras e Ambev

Pão de Açúcar e a Hypermarcas tiveram sua recomendação reduzida de neutra para underweight (Pedro Rubens/EXAME)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de junho de 2011 às 17h35.

São Paulo - Aqui está o que se fala no mercado nesta terça-feira (21):

1Ações Hoje: JPMorgan reduz Hypermarcas e Pão de Açúcar

O Pão de Açúcar ( PCAR4 ) e a Hypermarcas ( HYPE3 ) tiveram sua recomendação reduzida de neutra para underweight (alocação abaixo da média do mercado) pela analista Andrea Faria Teixeira, do JPMorgan. O preço-alvo da para cada ação do Pão de Açúcar em 21 meses é de 75 reais, enquanto para a Hypermarcas é de 17 reais, segundo relatórios obtidos pela Bloomberg.

2Deutsche Bank permanece cauteloso com ações da Brasil Foods

A equipe de pesquisa do banco Deutsche Bank continua cautelosa sobre o desempenho das ações da Brasil Foods ( BRFS3 ), principalmente diante do processo de fusão entre a Perdigão e a Sadia e o desenrolar das discussões sobre a aprovação do acordo pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

O relatório divulgado nesta terça-feira (21) e assinado pelos analistas Jose Yordan, Reinaldo Santana e Renata Coutinho alerta que ainda “é difícil estimar um valor para os papéis da companhia diante do grande número de soluções” que podem ser apresentadas tanto pela empresa como pelo Cade, destacam.

3Lucro da Eletrobras supera expectativas e ações têm forte valorização

Após divulgar uma receita líquida de 7,9 bilhões de reais no primeiro trimestre de 2011, superando as estimativas do mercado, as ações ordinárias da Eletrobras ( ELET3; ELET6 ) chegaram a atingir forte alta na manhã do pregão desta terça-feira (21), embora parte dos ganhos tenha sido reduzida no início da tarde.

A Eletrobras registrou um lucro líquido consolidado de 1,285 bilhão de reais no primeiro trimestre de 2011, o que indica uma alta de 672,3% em relação aos 166,3 milhões de reais alcançados no mesmo período do ano anterior. O resultado veio acima do esperado pelos analistas.

4Ações da Cielo apresentam mais potencial que as da Redecard, diz Ágora

Apesar de a Redecard ( RDCD3 ), segunda maior processadora de pagamentos do Brasil, ter elevado sua participação de mercado nos últimos trimestres, a Ágora Corretora prefere a rival Cielo ( CIEL3 ), por apresentar maior potencial de valorização até o final de 2012.

Em relatório, o analista Aloísio Lemos elevou o preço-alvo para as ações ordinárias da Cielo de 47,10 reais para 51,50 reais até o final do próximo ano, ao mesmo tempo em que reduziu de 30,90 reais para 29,90 reais sua estimativa de preço-alvo para os papéis ordinários da Redecard. A recomendação para as duas companhias foi reiterada em comprar.

Com base nos novos preços-alvos, a Redecard apresenta um potencial de valorização de 31,02%, enquanto o da Cielo é de 35,17%, levando em consideração o fechamento das ações no último pregão.

5Ação da Brasil Insurance pode ficar mais acessível ao pequeno investidor

O conselho de administração da Brasil Insurance ( BRIN3 ), uma das líderes em corretagem de seguros no Brasil, votará no dia 6 de julho, em assembleia geral extraordinária, o desdobramento de suas ações ordinárias na proporção de 1 para 100.

Considerando a cotação de fechamento das ações na véspera, de 1.750 reais, cada papel passaria a valer 17,50 reais, caso a operação seja aprovada. “Este é um fator que teria um impacto positivo sobre a liquidez da ação e, em nossa opinião, na valorização de seu preço”, afirmou recentemente o analista do HSBC, Paulo Ribeiro.

6Moody’s eleva rating da Petrobras para A3

A agência de classificação de risco Moody’s aumentou hoje o rating da dívida em moeda estrangeira da Petrobras ( PETR3; PETR4 ) de Baa1 para A3. A ação segue a elevação do rating soberano do Brasil, que passou de Baa3 para Baa2. A perspectiva para o rating está estável.

Segundo a agência, o rating da Petrobras está dois degraus acima do governo brasileiro por conta da baixa probabilidade de a empresa ser afetada por uma eventual moratória do Brasil.

7Moody’s eleva rating da AmBev para Baa1

A agência de classificação de risco Moody’s elevou a nota de moeda estrangeira da AmBev ( AMBV3 ) de Baa2 para Baa1. A ação segue o aumento do rating soberano do Brasil, que passou de Baa3 para Baa2. A perspectiva para o rating continua positiva.

Segundo a Moody’s, os ratings refletem a escala da AmBev como a maior cervejaria da América Latina e a quarta do mundo em termos de volume, a diversificação geográfica com operações em 14 países e a posição dominante na maioria dos mercados.

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A equipe de pesquisa do banco Deutsche Bank continua cautelosa sobre o desempenho das ações da Brasil Foods ( BRFS3 ), principalmente diante do processo de fusão entre a Perdigão e a Sadia e o desenrolar das discussões sobre a aprovação do acordo pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

O relatório divulgado nesta terça-feira (21) e assinado pelos analistas Jose Yordan, Reinaldo Santana e Renata Coutinho alerta que ainda “é difícil estimar um valor para os papéis da companhia diante do grande número de soluções” que podem ser apresentadas tanto pela empresa como pelo Cade, destacam.

3Lucro da Eletrobras supera expectativas e ações têm forte valorização

Após divulgar uma receita líquida de 7,9 bilhões de reais no primeiro trimestre de 2011, superando as estimativas do mercado, as ações ordinárias da Eletrobras ( ELET3; ELET6 ) chegaram a atingir forte alta na manhã do pregão desta terça-feira (21), embora parte dos ganhos tenha sido reduzida no início da tarde.

A Eletrobras registrou um lucro líquido consolidado de 1,285 bilhão de reais no primeiro trimestre de 2011, o que indica uma alta de 672,3% em relação aos 166,3 milhões de reais alcançados no mesmo período do ano anterior. O resultado veio acima do esperado pelos analistas.

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Apesar de a Redecard ( RDCD3 ), segunda maior processadora de pagamentos do Brasil, ter elevado sua participação de mercado nos últimos trimestres, a Ágora Corretora prefere a rival Cielo ( CIEL3 ), por apresentar maior potencial de valorização até o final de 2012.

Em relatório, o analista Aloísio Lemos elevou o preço-alvo para as ações ordinárias da Cielo de 47,10 reais para 51,50 reais até o final do próximo ano, ao mesmo tempo em que reduziu de 30,90 reais para 29,90 reais sua estimativa de preço-alvo para os papéis ordinários da Redecard. A recomendação para as duas companhias foi reiterada em comprar.

Com base nos novos preços-alvos, a Redecard apresenta um potencial de valorização de 31,02%, enquanto o da Cielo é de 35,17%, levando em consideração o fechamento das ações no último pregão.

5Ação da Brasil Insurance pode ficar mais acessível ao pequeno investidor

O conselho de administração da Brasil Insurance ( BRIN3 ), uma das líderes em corretagem de seguros no Brasil, votará no dia 6 de julho, em assembleia geral extraordinária, o desdobramento de suas ações ordinárias na proporção de 1 para 100.

Considerando a cotação de fechamento das ações na véspera, de 1.750 reais, cada papel passaria a valer 17,50 reais, caso a operação seja aprovada. “Este é um fator que teria um impacto positivo sobre a liquidez da ação e, em nossa opinião, na valorização de seu preço”, afirmou recentemente o analista do HSBC, Paulo Ribeiro.

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A agência de classificação de risco Moody’s aumentou hoje o rating da dívida em moeda estrangeira da Petrobras ( PETR3; PETR4 ) de Baa1 para A3. A ação segue a elevação do rating soberano do Brasil, que passou de Baa3 para Baa2. A perspectiva para o rating está estável.

Segundo a agência, o rating da Petrobras está dois degraus acima do governo brasileiro por conta da baixa probabilidade de a empresa ser afetada por uma eventual moratória do Brasil.

7Moody’s eleva rating da AmBev para Baa1

A agência de classificação de risco Moody’s elevou a nota de moeda estrangeira da AmBev ( AMBV3 ) de Baa2 para Baa1. A ação segue o aumento do rating soberano do Brasil, que passou de Baa3 para Baa2. A perspectiva para o rating continua positiva.

Segundo a Moody’s, os ratings refletem a escala da AmBev como a maior cervejaria da América Latina e a quarta do mundo em termos de volume, a diversificação geográfica com operações em 14 países e a posição dominante na maioria dos mercados.

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