Mercados

Ações europeias sobem por voto na Alemanha e dados dos EUA

Nos mercados da região, a bolsa de Milão registra maior ganho, de 2,07%

O índice Ftse/Mib encerrou com 15.046 pontos (Vittorio Zunino Celotto/Getty Images)

O índice Ftse/Mib encerrou com 15.046 pontos (Vittorio Zunino Celotto/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 29 de setembro de 2011 às 13h45.

Londres - O principal índice das ações europeias fechou em alta nesta quinta-feira, após dados melhores do que o esperado nos Estados Unidos diminuírem o temor com a desaceleração do crescimento.

De acordo com dados preliminares, o índice FTSEurofirst 300 subiu 0,56 por cento, para 932 pontos. Apesar da alta, o índice acumula queda de 16 por cento no trimestre, pior desempenho desde o final de 2008.

Números melhores que o previsto sobre auxílio-desemprego e sobre o crescimento da economia dos Estados Unidos deram suporte ao mercado, mas o volume de operações foi pequeno, com pouca convicção dos investidores na compra mesmo no setor de matérias-primas, bastante ligado às perspectivas de crescimento.

As ações do setor financeiro lideraram os ganhos depois que o Parlamento alemão aprovou a ampliação do fundo europeu contra a crise, como proposto em julho. A votação deu um sinal de unidade política no coração da zona do euro.

Em LONDRES, o índice Financial Times fechou em queda de 0,4 por cento, a 5.196 pontos.
Em FRANKFURT, o índice DAX avançou 1,1 por cento, para 5.639 pontos.
Em PARIS, o índice CAC-40 subiu 1,07 por cento, para 3.027 pontos.
Em MILÃO, o índice Ftse/Mib encerrou em alta de 2,07 por cento, a 15.046 pontos.
Em MADRI, o índice Ibex-35 registrou valorização de 1,32 por cento, para 8.592 pontos.
Em LISBOA, o índice PSI20 teve alta de 0,66 por cento, para 5.965 pontos.

Acompanhe tudo sobre:Europabolsas-de-valoresAçõesMercado financeiroCACDAXFTSE

Mais de Mercados

Klabin distribui R$ 1,11 bi em dividendos e emite novas ações

Stellantis vai levar minicarro elétrico da Fiat aos EUA após fala de Trump

Lenda dos investimentos compara Oriente Médio ao Vale do Silício

Coisas estranhas em Wall Street: séries podem derrubar ações da Netflix