Ações americanas devem abrir em queda por temor com dívida

Nova York - Os futuros das bolsas de valores dos Estados Unidos tinham leve queda nesta quarta-feira, uma vez que preocupações com um possível default da dívida norte-americana seguiam pesando sobre o sentimento do investidor.

O plano republicano para cortar o déficit do país enfrenta oposição, alimentando ansiedade entre investidores e cidadãos norte-americanos que esperam que o governo não declare moratória da dívida.

Mesmo se um default for evitado, um plano que não contemple um forte corte no déficit poderia resultar num rebaixamento da nota de crédito soberano dos EUA, hoje em nível máximo, o que elevaria os custos de financiamento e imporia um revés à já frágil recuperação econômica.

Estrategistas do Credit Suisse veem 50 por cento de chance de os EUA terem seu rating rebaixado, mesmo se o teto da dívida for elevado, uma vez que importantes decisões sobre aperto fiscal forem adiadas para depois das eleições de 2012.

"O mercado deveria subir, considerando como os balanços têm vindo, mas os investidores estão se afastando de (operações de) risco, por conta de todas essas notícias vindas de Washington", disse Mark Luschini, estrategista-chefe de investimento da Janney Montgomery Scott, na Filadélfia.

Às 10h26 (horário de Brasília), o futuro do S&P 500 recuava 4,4 pontos, abaixo do valor justo, fórmula que calcula o preço ao levar em conta as taxas de juros, dividendos e o tempo de expiração do contrato.

O contrato futuro do Dow Jones perdia 16 pontos, enquanto o futuro Nasdaq 100 cedia 12,75 pontos.

Nova York - Os futuros das bolsas de valores dos Estados Unidos tinham leve queda nesta quarta-feira, uma vez que preocupações com um possível default da dívida norte-americana seguiam pesando sobre o sentimento do investidor.

O plano republicano para cortar o déficit do país enfrenta oposição, alimentando ansiedade entre investidores e cidadãos norte-americanos que esperam que o governo não declare moratória da dívida.

Mesmo se um default for evitado, um plano que não contemple um forte corte no déficit poderia resultar num rebaixamento da nota de crédito soberano dos EUA, hoje em nível máximo, o que elevaria os custos de financiamento e imporia um revés à já frágil recuperação econômica.

Estrategistas do Credit Suisse veem 50 por cento de chance de os EUA terem seu rating rebaixado, mesmo se o teto da dívida for elevado, uma vez que importantes decisões sobre aperto fiscal forem adiadas para depois das eleições de 2012.

"O mercado deveria subir, considerando como os balanços têm vindo, mas os investidores estão se afastando de (operações de) risco, por conta de todas essas notícias vindas de Washington", disse Mark Luschini, estrategista-chefe de investimento da Janney Montgomery Scott, na Filadélfia.

Às 10h26 (horário de Brasília), o futuro do S&P 500 recuava 4,4 pontos, abaixo do valor justo, fórmula que calcula o preço ao levar em conta as taxas de juros, dividendos e o tempo de expiração do contrato.

O contrato futuro do Dow Jones perdia 16 pontos, enquanto o futuro Nasdaq 100 cedia 12,75 pontos.