São Paulo – A euforia que tomou conta dos papéis da Telebras nesta semana, ao que parece, chegou ao fim. As ações preferenciais da companhia (TELB4) chegaram a subir 519% entre os pregões de ontem e hoje (12), levando os papéis a 3,47 reais na máxima do dia.
Mas, durante a tarde, as ações partiram para o campo negativo e terminam esta terça-feira com perdas de 6,63%, cotadas a 1,69 reais.
A queda acontece após a Telebras enviar um comunicado ao mercado no qual afirma que "desconhece a fonte das informações veiculadas pela imprensa e esclarece que nunca participou de qualquer iniciativa de fusão entre as empresas mencionadas”.
Apesar da queda, os papéis, que até então eram cotados a meros centavos, ainda acumulam uma alta de 201% nesta semana.
Entenda o caso
Os papéis da Telebras subiram 223% na segunda-feira após uma notícia do jornal Folha de S. Paulo afirmar que o Planalto estuda unir a Telebras com outras duas estatais, Serpro e Dataprev, para criar uma empresa com um capital de R$ 5 bilhões e mais de 7 mil empregados.
A fusão seria uma boa notícia para a Telebras sobretudo porque aliviaria o caixa da empresa. O prejuízo acumulado da estatal já passa dos 475 milhões de reais, segundo dados do terceiro trimestre de 2015.
Desempenho das ações TELB4 nos últimos pregões
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1. As maiores
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1/27 (Marcello Bravo)
São Paulo – A
Ambev ainda é a empresa com maior valor de mercado da
América Latina. Mas, em 2015, a companhia perdeu mais de 24 bilhões de dólares de seu valor. O
Itaú Unibanco, que no início do ano passado ocupava o segundo lugar na lista das empresas mais valiosas da América Latina, perdeu mais de 30 bilhões de dólares e foi ultrapassado por duas gigantes mexicanas. Os dados fazem parte de um levantamento feito pela consultoria
Economatica a pedido de
EXAME.com, que revela as 25 maiores empresas em valor de mercado da América Latina. O estudo mostra ainda quanto cada uma dessas companhias perdeu ou ganhou em valor entre o dia 1º de janeiro e 31 de dezembro de 2015. Ao todo, as 25 empresas perderam mais de 240 bilhões de dólares em valor de mercado e apenas três conseguiram fechar ano com algum "dinheiro a mais". Navegue pelas fotos a seguir e confira a
lista completa.
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2. 1º Ambev
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2/27 (Germano Lüders / EXAME)
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3. 2º America Móvil
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3/27 (Edgard Garrido/Reuters)
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4. 3º Walmart México
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4/27 (Frederic J. Brown/AFP)
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5. 4º Itaú Unibanco
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5/27 (Sérgio Moraes/Reuters)
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6. 5º Femsa
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6/27 (Reprodução/Facebook)
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7. 6º Bradesco
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7/27 (Bloomberg News/Pedro Lobo)
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8. 7º Petrobras
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8/27 (Ueslei Marcelino/Reuters)
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9. 8º Liverpool
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9/27 (Reprodução/Facebook)
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10. 9º Cielo
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10/27 (Divulgação/Cielo Mobile)
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11. 10º Falabella
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11/27 (Reprodução/Facebook)
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12. 11º Grupo México
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12/27 (Divulgação)
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13. 12º Televisa
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13/27 (Susana Gonzalez/Bloomberg)
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14. 13º Banorte
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14/27 (Reprodução)
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15. 14º Coca-Cola Femsa
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15/27 (Susana Gonzalez/Bloomberg)
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16. 15º Vivo
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16/27 (Divulgação)
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17. 16º Tenaris
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17/27 (Divulgação/Tenaris)
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18. 17º Santander
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18/27 (Pilar Olivares/REUTERS)
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19. 18º Ecopetrol
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19/27 (Wikimedia Commons)
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20. 19º Vale
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20/27 (Divulgação/ Vale)
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21. 20º Grupo Bimbo
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21/27 (Divulgação)
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22. 21º BB Seguridade
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22/27 (Gustavo Kahil/ EXAME.com)
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23. 22º Enersis
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23/27 (Matias Recart/Bloomberg)
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24. 23º BRF
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24/27 (Divulgação)
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25. 24º Santander México
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25/27 (Luísa Melo/Exame.com)
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26. 25º Inbursa
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26/27 (Susana Gonzalez/Bloomberg)
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27. Veja agora as ações que vão pagar mais dividendos em 2016
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27/27 (Thinkstock)