Ações da PT caem com receio de assembleia ser adiada de novo
As ações da PT SGPS, que detém fatia de 25,6% na Oi, recuaram 4,69%, a 0,61, na bolsa de Lisboa
Da Redação
Publicado em 20 de janeiro de 2015 às 08h58.
São Paulo - Às vésperas da assembleia que decidirá pela venda dos ativos portugueses da Portugal Telecom (PT), marcada para a quinta-feira, 22, os acionistas da Oi e da Portugal Telecom (PT) SGPS não acreditam em novo adiamento da reunião, considerada crucial para definir o futuro da operadora brasileira.
Na segunda-feira, 19, as ações da PT SGPS, que detém fatia de 25,6% na Oi, recuaram 4,69%, a 0,61, na bolsa de Lisboa, pressionadas por notícias de que a assembleia poderia ser novamente adiada. Na contramão, os papéis preferenciais da Oi tiveram alta de 0,8%.
Em entrevista a jornais e agências de notícias portuguesas, o presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Grupo PT (STPT), Jorge Félix, disse ontem que o regulador de mercado de Portugal (CMVM) vai pedir mais informação à PT SGPS sobre os efeitos de uma eventual reversão e sobre a própria fusão. Félix faz coro a um grupo de pessoas em Portugal que pedem reversão da fusão entre Oi e PT.
Ao jornal O Estado de S. Paulo, Fernando Portella, presidente da Telemar Participações, controlador da Oi, disse não acreditar no adiamento da assembleia.
Segundo ele, os acionistas têm informações suficientes para decidir o futuro da companhia. "Se entenderem que não, votarão contra."
Um outro acionista da PT SGPS informou que até ontem a CMVM não tinha pedido mais informações. A Altice ofereceu 7,4 bilhões pelos ativos da PT Portugal, que deverão ser usados para reduzir o endividamento da Oi, que pretende participar do processo de consolidação no Brasil. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
São Paulo - Às vésperas da assembleia que decidirá pela venda dos ativos portugueses da Portugal Telecom (PT), marcada para a quinta-feira, 22, os acionistas da Oi e da Portugal Telecom (PT) SGPS não acreditam em novo adiamento da reunião, considerada crucial para definir o futuro da operadora brasileira.
Na segunda-feira, 19, as ações da PT SGPS, que detém fatia de 25,6% na Oi, recuaram 4,69%, a 0,61, na bolsa de Lisboa, pressionadas por notícias de que a assembleia poderia ser novamente adiada. Na contramão, os papéis preferenciais da Oi tiveram alta de 0,8%.
Em entrevista a jornais e agências de notícias portuguesas, o presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Grupo PT (STPT), Jorge Félix, disse ontem que o regulador de mercado de Portugal (CMVM) vai pedir mais informação à PT SGPS sobre os efeitos de uma eventual reversão e sobre a própria fusão. Félix faz coro a um grupo de pessoas em Portugal que pedem reversão da fusão entre Oi e PT.
Ao jornal O Estado de S. Paulo, Fernando Portella, presidente da Telemar Participações, controlador da Oi, disse não acreditar no adiamento da assembleia.
Segundo ele, os acionistas têm informações suficientes para decidir o futuro da companhia. "Se entenderem que não, votarão contra."
Um outro acionista da PT SGPS informou que até ontem a CMVM não tinha pedido mais informações. A Altice ofereceu 7,4 bilhões pelos ativos da PT Portugal, que deverão ser usados para reduzir o endividamento da Oi, que pretende participar do processo de consolidação no Brasil. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.