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Ações da GoPro tem dia de adrenalina e despencam 15%

Ações da companhia despencavam na bolsa de Nova York após a companhia divulgar resultados fracos

Foto feita com uma câmera da GoPro: ações tem dia de queda na bolsa de Nova York (Divulgação/GoPro)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de outubro de 2015 às 15h52.

São Paulo – A maioria dos clientes da fabricante de câmeras GoPro adoram adrenalina, seus investidores nem tanto. As ações da companhia despencavam 15% na bolsa de Nova York ( NYSE ) nesta quinta-feira.

Com a queda, os papéis chegavam ao preço de 25,61 dólares, o menor valor já registrado desde que a companhia abriu capital, em junho de 2014.

A queda acontece um dia após a GoPro divulgar seu balanço do terceiro trimestre deste ano, que foi considerado fraco.

O lucro líquido ajustado por ação no trimestre foi de 0,25 centavos de dólar, enquanto analistas estimavam um valor de  0,29 dólares, de acordo com a Bloomberg.

A receita da GoPro totalizou 400,3 milhões de dólares, um aumento de 43% em relação ao mesmo período do ano passado, mas 33,6 milhões abaixo do esperado.

Além disso, a companhia ainda anunciou um programa de recompra de ações no valor de 300 milhões de dólares, que acontecerá até o fim deste quarto trimestre.

Em teleconferência a companhia informou que as vendas da câmera Hero4, lançada em julho deste ano, não foram tão bem quanto a marca esperava.

Artigo previu a queda

Em setembro a revista Barron's, do grupo do The Wall Street Journal publicou um artigo afirmando que as ações da GoPro, que na época eram cotadas por volta dos 34 dólares, em breve chegariam aos 25 dólares, valor que é registrado no pregão de hoje.

De acordo com o artigo, a GoPro é cada vez mais pressionada pela melhora de câmeras de smarthphones como o iPhone, a concorrência de produtos similares e também dos drones.

São Paulo – Em busca de respostas sobre o comportamento de consumo da Geração Y , também conhecida como Millenials, o Bank of America Merrill Lynch (BofA) realizou uma série de estudos. Estes jovens, nascidos entre 1980 e 1997, se desenvolveram em uma época de grandes avanços tecnológicos. Tecnologia é um dos pontos de entrada, segundo o BofA para quem deseja atingir a Geração Y.  Além deste, o banco lista outros sete campos essenciais para os Millenials e que podem ser explorados por investidores: consumo, alimentação e saúde, família, finanças, educação, mulheres e consumo colaborativo. “Os Millennials estão emergindo como a nova fonte de ganho de dinheiro e consumo. Globalmente, Millennials serão responsáveis por 75% da força mundial de trabalho em 2025, com as mulheres Millennials tornando-se uma força econômica cada vez mais importante.”, escreve o banco no relatório. Para ajudar investidores que querem se aproximar do consumo deste público, o banco listou 250 ações cobertas pelo BofA que tem uma larga exposição à Geração Y. Estes papéis ainda foram classificados com base em uma exposição alta, média ou fraca a estes jovens.  Dentre estas 250, nove são brasileiras, confira a seguir quais são elas.
  • 2. Kroton (KROT3)

    2 /11(Germano Lüders/EXAME)

  • Veja também

    Intensidade de exposição à Geração YAlta
    Preço da açãoR$ 10,13
    Valor de MercadoR$ 16,55 bilhões
  • 3. Anima Educação (ANIM3)

    3 /11(Flickr/Creative Commons)

  • Intensidade de exposição à Geração YAlta
    Preço da açãoR$ 14,44
    Valor de MercadoR$ 1,30 bilhão
  • 4. Estácio (ESTC3)

    4 /11(Getty Images)

    Intensidade de exposição à Geração YAlta
    Preço da açãoR$ 16,21
    Valor de MercadoR$ 5,38 bilhões
  • 5. Ambev (ABEV3)

    5 /11(Mark Hillary/ Flickr/ Creative Commons)

    Intensidade de exposição à Geração YMédia
    Preço da açãoR$ 19,43
    Valor de MercadoR$ 310 bilhões
  • 6. Cielo (CIEL3)

    6 /11(Divulgação/Cielo Mobile)

    Intensidade de exposição à Geração YMédia
    Preço da açãoR$ 38,15
    Valor de MercadoR$ 73,05 bilhões
  • 7. Arezzo (ARZZ3)

    7 /11(Divulgação/Arezzo)

    Intensidade de exposição à Geração YMédia
    Preço da açãoR$ 21,25
    Valor de MercadoR$ 1,89 bilhão
  • 8. CVC (CVCB3)

    8 /11(.)

    Intensidade de exposição à Geração YMédia
    Preço da açãoR$ 14,58
    Valor de MercadoR$ 1,96 bilhão
  • 9. Lojas Renner (LREN3)

    9 /11(GERMANO LUDERS)

    Intensidade de exposição à Geração YMédia
    Preço da açãoR$ 18,65
    Valor de MercadoR$ 12,23 bilhões
  • 10. Marisa (AMAR3)

    10 /11(Wikimedia Commons)

    Intensidade de exposição à Geração YMédia
    Preço da açãoR$ 6,70
    Valor de MercadoR$ 1,37 bilhão
  • 11. Veja agora como as empresas da Bolsa já valem menos do que na crise de 2008

    11 /11(Getty Images)

  • Acompanhe tudo sobre:AçõesMercado financeiroNyse Euronext

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