Ações asiáticas perdem força após PMI da China desapontar
Última leitura da atividade industrial na China mostrou pior resultado em 11 meses em julho
Da Redação
Publicado em 24 de julho de 2013 às 08h56.
Tóquio - Os mercados acionários asiáticos perderam força nesta quarta-feira, após a última leitura da atividade industrial na China ter mostrado que a atividade desacelerou para mínima em 11 meses em julho, à medida que as novas encomendas caíram e o mercado de trabalho piorou.
O Índice dos Gerentes de Compra (PMI) preliminar do HSBC/Markit para a China caiu para 47,7 neste mês, ante a leitura final de junho de 48,2, marcando o terceiro mês seguido abaixo da marca de 50 que separa o crescimento da contração.
Preocupações com uma rápida desaceleração na segunda maior economia do mundo, assim como expectativas de que o Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, começará a reduzir seu estímulo mais adiante neste ano têm agitado os mercados globais nas últimas semanas.
Às 8h19 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão subia 0,15 por cento, e reduzia uma alta inicial que levou o índice para a máxima desde 7 de junho.
As ações da China recuaram pela primeira vez em três dias, pressionadas por bancos após o resultado do PMI. O Índice Composto de Xangai recuou 0,52 por cento.
O índice japonês Nikkei fechou em baixa de 0,32 por cento, devolvendo parte do rali de dois dias, depois que dados do governo mostraram que o crescimento das exportações do país desacelerou inesperadamente em junho ante o ano anterior.
Os dados foram um sinal preocupante de que a desaceleração da economia da China afetou a demanda internacional e pode ameaçar a recuperação econômica do Japão.
Tóquio - Os mercados acionários asiáticos perderam força nesta quarta-feira, após a última leitura da atividade industrial na China ter mostrado que a atividade desacelerou para mínima em 11 meses em julho, à medida que as novas encomendas caíram e o mercado de trabalho piorou.
O Índice dos Gerentes de Compra (PMI) preliminar do HSBC/Markit para a China caiu para 47,7 neste mês, ante a leitura final de junho de 48,2, marcando o terceiro mês seguido abaixo da marca de 50 que separa o crescimento da contração.
Preocupações com uma rápida desaceleração na segunda maior economia do mundo, assim como expectativas de que o Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, começará a reduzir seu estímulo mais adiante neste ano têm agitado os mercados globais nas últimas semanas.
Às 8h19 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão subia 0,15 por cento, e reduzia uma alta inicial que levou o índice para a máxima desde 7 de junho.
As ações da China recuaram pela primeira vez em três dias, pressionadas por bancos após o resultado do PMI. O Índice Composto de Xangai recuou 0,52 por cento.
O índice japonês Nikkei fechou em baixa de 0,32 por cento, devolvendo parte do rali de dois dias, depois que dados do governo mostraram que o crescimento das exportações do país desacelerou inesperadamente em junho ante o ano anterior.
Os dados foram um sinal preocupante de que a desaceleração da economia da China afetou a demanda internacional e pode ameaçar a recuperação econômica do Japão.