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Ações avançam, mas paralisação nos EUA impõe cautela

Indústria de serviços da China continuou a crescer, aliviando o nervosismo estimulado por temores de default da dívida dos Estados Unidos


	Notas de iuane: índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão reverteu as perdas iniciais, e às 7h33 (horário de Brasília), avançava 0,55 por cento
 (Wikimedia Commons/EXAME.com)

Notas de iuane: índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão reverteu as perdas iniciais, e às 7h33 (horário de Brasília), avançava 0,55 por cento (Wikimedia Commons/EXAME.com)

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Da Redação

Publicado em 8 de outubro de 2013 às 09h57.

Tóquio - As ações asiáticas fecharam em alta nesta terça-feira, com dados mostrando que a indústria de serviços da China continuou a crescer, aliviando o nervosismo estimulado por temores de default da dívida dos Estados Unidos num momento em que a paralisação do governo norte-americano entra na segunda semana.

O índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão reverteu as perdas iniciais, e às 7h33 (horário de Brasília), avançava 0,55 por cento. O índice chinês CSI300 fechou em alta de 1,36 por cento, no primeiro pregão após feriado público de uma semana.

O aumento na confiança graças ao resultado do Índice dos Gerentes de Compras (PMI) do Markit/HSBC de serviços para a China também ajudou o dólar a sair de perto da mínima de oito meses frente a uma cesta de moedas.

Alguns sinais de esperança vieram à tona em Washington na segunda-feira em relação ao impasse fiscal dos EUA. O presidente do país, Barack Obama, disse que irá aceitar um aumento de curto prazo no limite de empréstimo do país a fim de evitar uma crise.

Mas nada parecido com um avanço real estava em vista antes do prazo de 17 de outubro para elevar o teto da dívida norte-americana. Se isso não ocorrer, a maior economia do mundo pode entrar em default.

O índice japonês Nikkei avançou 0,30 por cento, depois de ter atingido mínima em cinco semanas mais cedo no pregão, embora sua medida de volatilidade tenha subido 0,5 por cento como uma indicação de que investidores não estavam totalmente desprevenidos acerca da situação fiscal nos EUA.

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