Mercados

Ação do Manchester United estreia estável após IPO

Time de futebol vendeu 16,7 milhões de ações como planejado, mas o preço de US$ 14 cada ficou abaixo da faixa estimada entre US$ 16 e US$ 20


	Wayne Rooney, do Manchester: a oferta avaliou o time inglês 19 vezes campeão em US$ 2,3 bilhões
 (Getty Images)

Wayne Rooney, do Manchester: a oferta avaliou o time inglês 19 vezes campeão em US$ 2,3 bilhões (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de agosto de 2012 às 15h19.

Londres/Nova York - As ações do Manchester United foram precificadas abaixo das expectativas e operavam estáveis nas negociações nesta sexta-feira, uma estreia decepcionante no mercado de ações para o famoso time de futebol.

O Manchester United vendeu 16,7 milhões de ações como planejado, mas o preço de 14 dólares cada ficou abaixo da faixa estimada entre 16 e 20 dólares.

Às 14h25 no horário de Brasília, o papel subia 0,07 por cento, a 14,01 dólares.

"Estamos precificados abaixo da faixa porque (...) o grande número de investidores institucionais de alta qualidade que havia diante dos 14 dólares nos deixou mais tranquilos em termos de uma visão de londo prazo", afirmou o vice-presidente do conselho do Manchester United, afirmou Ed Woodward.

Um mistério para a maioria dos norte-americanos, mas um nome familiar na maior parte do mundo, o clube listou suas ações em uma bolsa dos Estados Unidos após desistir do IPO em Cingapura planejado para o início deste ano.

A oferta avaliou o time inglês 19 vezes campeão em 2,3 bilhões de dólares, mas reduziu em até 100 milhões de dólares os ganhos que os donos do time esperavam.

Acompanhe tudo sobre:EsportesFutebolIPOsMercado financeiroOfertas de ações

Mais de Mercados

Realização de lucros? Buffett vende R$ 8 bilhões em ações do Bank of America

Goldman Sachs vê cenário favorável para emergentes, mas deixa Brasil de fora de recomendações

Empresa responsável por pane global de tecnologia perde R$ 65 bi e CEO pede "profundas desculpas"

Bolsa brasileira comunica que não foi afetada por apagão global de tecnologia

Mais na Exame