Ação da Vestas desaba com notícias sobre dívida
Papel da empresa que fabrica turbinas eólicas derreteu 8% no mercado financeiro
Da Redação
Publicado em 2 de julho de 2012 às 14h26.
Copenhague - As ações da Vestas, maior fabricante de turbinas eólicas do mundo e que tem sofrido com uma retração no mercado, caíram 8 por cento nesta segunda-feira, após uma notícia de que teria iniciado negociações para reestruturar sua dívida com bancos e que poderia ser colocada à venda.
O jornal Sunday Times, sem citar fontes, disse que bancos deram um ultimato para a Vestas e exigiram que a empresa prepare um plano de reestruturação financeira compreensivo.
O jornal disse que a demanda dos bancos, que incluem o Royal Bank of Scotland e HSBC, foi desencaddesencadeadaeda após o desembolso pela Vestas de 300 milhões de euros (381 milhões de dólares) em crédito bancário.
A Vestas classificou a notícia como "especulativa", e não quis comentar detalhes do assunto.
A ação perdeu dois terços de seu valor no ano passado, e caiu cerca de 50 por cento neste ano, dando início a especulações de que poderia ser alvo de compra de empresas chinesas ou coreanas.
Copenhague - As ações da Vestas, maior fabricante de turbinas eólicas do mundo e que tem sofrido com uma retração no mercado, caíram 8 por cento nesta segunda-feira, após uma notícia de que teria iniciado negociações para reestruturar sua dívida com bancos e que poderia ser colocada à venda.
O jornal Sunday Times, sem citar fontes, disse que bancos deram um ultimato para a Vestas e exigiram que a empresa prepare um plano de reestruturação financeira compreensivo.
O jornal disse que a demanda dos bancos, que incluem o Royal Bank of Scotland e HSBC, foi desencaddesencadeadaeda após o desembolso pela Vestas de 300 milhões de euros (381 milhões de dólares) em crédito bancário.
A Vestas classificou a notícia como "especulativa", e não quis comentar detalhes do assunto.
A ação perdeu dois terços de seu valor no ano passado, e caiu cerca de 50 por cento neste ano, dando início a especulações de que poderia ser alvo de compra de empresas chinesas ou coreanas.